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‘Hamas, no fundo, perdeu a guerra’, afirma presidente da Conib sobre acordo de paz

Israel e o grupo terrorista aceitaram a proposta de trégua de Donald Trump nesta quarta-feira (8); reféns devem ser libertados em breve

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Israel e Hamas concordaram em um acordo de paz, mediado por Donald Trump, após dois anos de conflito.
  • A proposta inclui cessar-fogo, libertação de reféns e retirada parcial das tropas israelenses.
  • Claudio Lottenberg, da Conib, afirma que o Hamas "perdeu a guerra" e terá que se render.
  • Um futuro Estado palestino é considerado improvável com a liderança terrorista do Hamas, necessitando de um novo modelo de relacionamento.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Após dois anos de guerra, Israel e o grupo terrorista Hamas chegaram a um acordo para iniciar a primeira fase de um plano de paz em Gaza, nesta quarta-feira (8). A proposta mediada por Donald Trump prevê cessar-fogo imediato, libertação de reféns e prisioneiros, assim como a retirada parcial das tropas israelenses do território palestino.

Para além da trégua, a negociação é definida por Claudio Lottenberg, presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil), como uma ‘possibilidade do surgimento de uma nova área de crescimento e desenvolvimento para o mundo’. Em entrevista ao Jornal da Record News, ele explica que a decisão pode significar um novo momento para o Oriente Médio.


“O Hamas, no fundo, perdeu a guerra. Ele vai ter que se entregar, vai ser uma rendição. Lógico que nesses primeiros comunicados, mesmo porque o acordo é de paz, não está sendo colocado nesses termos”, afirma.

Trégua prevê cessar-fogo imediato, libertação de reféns e retirada de tropas israelenses do território palestino Reprodução/Record News - 09.10.2025

Lottenberg considera que seria improvável existir um Estado palestino com a liderança terrorista, pois o grupo já tem declarado em seu estatuto a destruição de Israel e a morte a todos os judeus. Nesse sentido, ele destaca que o cenário também seria impossível para os próprios palestinos.


Mesmo sem a influência militar do Hamas, o representante da Conib avalia que essa criação não será feita de imediato. Após a oficialização da paz, Gaza terá que enfrentar questões de organização, recuperação e investimento de recursos, na qual a comunidade internacional irá ajudar. Segundo Claudio, dentro desse processo também será necessário a construção de um novo modelo de relacionamento sem o Hamas.

“Eu estou convencido de que a grande maioria da população de Israel acredita e quer muito a existência de um vizinho em termos amistosos, como nós todos queremos, aliás, qualquer relação com quem é vizinho da gente”, ressalta.

Perguntas e Respostas

 

Qual foi o acordo alcançado entre Israel e o Hamas?

 

Israel e o grupo terrorista Hamas chegaram a um acordo para iniciar a primeira fase de um plano de paz em Gaza, que inclui um cessar-fogo imediato, a libertação de reféns e prisioneiros, além da retirada parcial das tropas israelenses do território palestino.

 

Quem mediou o acordo de paz?

 

A proposta de trégua foi mediada por Donald Trump.

 

O que Claudio Lottenberg, presidente da Conib, disse sobre o acordo?

 

Claudio Lottenberg afirmou que o acordo pode representar uma nova área de crescimento e desenvolvimento para o mundo e que, no fundo, o Hamas perdeu a guerra, indicando que o grupo terá que se render.

 

Qual a opinião de Lottenberg sobre a criação de um Estado palestino?

 

Lottenberg considera improvável a existência de um Estado palestino sob a liderança do Hamas, uma vez que o grupo já declarou em seu estatuto a intenção de destruir Israel e matar todos os judeus. Ele acredita que isso também seria impossível para os próprios palestinos.

 

Quais são os desafios que Gaza enfrentará após a oficialização da paz?

 

Após a oficialização da paz, Gaza enfrentará questões de organização, recuperação e investimento de recursos, com a ajuda da comunidade internacional. Será necessário construir um novo modelo de relacionamento sem a presença do Hamas.

 

Qual é a visão de Lottenberg sobre a população de Israel em relação à paz?

 

Lottenberg está convencido de que a grande maioria da população de Israel deseja ter um vizinho em termos amistosos, assim como todos desejam em suas relações de vizinhança.

 

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