Morte Elizabeth 2ª

Internacional Homem detido por tocar no caixão de Elizabeth 2ª queria descobrir se a monarca estava viva

Homem detido por tocar no caixão de Elizabeth 2ª queria descobrir se a monarca estava viva

Juiz afirma que o acusado sofre de 'alucinações' e acredita que o rei Charles 3º está envolvido em uma teoria conspiratória

AFP

Resumindo a Notícia

  • Um homem se aproximou do caixão da rainha para tirar pano que o cobria
  • O juiz afirma que o acusado sofre de alucinações e acredita que rainha ainda está viva
  • O homem vai responder a duas acusações de condutas desordeiras
  • O acusado se chama Muhammad Khan, tem 28 anos e está internado em um hospital psiquiátrico
Homem foi rapidamente detido pelos seguranças que estavam na capela

Homem foi rapidamente detido pelos seguranças que estavam na capela

Reprodução/New York Post

A intenção de um homem que foi preso em Westminster Hall após ter se aproximado do caixão da rainha Elizabeth 2ª e removido o pano que o cobria, era verificar se a monarca estava realmente morta, segundo informou nesta terça-feira (20) o juiz que conduziu a audiência dele.

Na sexta-feira (16), Muhammad Khan, de 28 anos, passou horas na longa fila que levava à capela em que o caixão da monarca estava exposto, que contou com a presença de cerca de 250 mil pessoas para prestar-lhe uma última homenagem.

Uma vez dentro do saguão de Westminster, Khan saiu da fila, foi até o caixão e agarrou com ambas as mãos o pano que o cobria.

Rapidamente detido pela polícia, ele compareceu perante o tribunal de Wesminster nesta terça-feira, por duas acusações de conduta desordeira.

O detido "sofre de alucinações e pensa que a rainha não está morta e que o rei Charles tem algo a ver com isso", disse o juiz Michael Snow.

O detido também pensa "que poderia ir ao Castelo de Windsor para homenagear [a rainha], mas porque acredita que ela ainda está viva".

O juiz não interrogou Khan, pois os médicos o consideraram inapto para participar do processo.

O homem apenas confirmou o próprio nome, a data de nascimento, o endereço, e falou uma vez. Mais tarde, foi liberado sob fiança, com a condição de permanecer em um hospital psiquiátrico no leste de Londres, até a próxima audiência, no mesmo tribunal, em 18 de outubro.

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