![Homem caiu de uma altura de mais de 1.200 m](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/IO2MOWND5FKBPDVXP73BAH6CT4.jpg?auth=89a715ff03eb3d964fb654f1bc5c5db1a2e5e3fe35010e4342736f2e7db94a16&width=442&height=240)
Um turista de 33 anos morreu ao cair de uma altura de mais de 1.200 m no Grand Canyon, nos Estados Unidos. Ainda não se sabe, ao certo, se o homem caiu da passarela de vidro, conhecida como Skywalk, ou da borda do Grand Canyon.
O caso ocorreu no início deste mês, na segunda-feira 5 de junho, de acordo com informações do portal Mirror, mas, até o momento, a vítima não foi identificada.
Uma explicação para a não identificação do homem pode se dever ao fato de os turistas serem obrigados a entregar seus pertences ao acessar a passarela de vidro sobre o rio Colorado, o que inclui celulares e mochilas.
•Compartilhe esta notícia no WhatsApp
•Compartilhe esta notícia no Telegram
Para localizar o corpo, foi preciso acionar equipes de resgate com o uso helicópteros e especialistas em cordas. "Por volta das 9h da manhã de segunda-feira (5/6), a equipe técnica de resgate com corda do Gabinete de Busca e Resgate do Xerife do Condado de Mohave atendeu ao chamado do Grand Canyon West Skywalk para um homem de 33 anos que passou da borda no Skywalk para o cânion", disse a polícia.
Um relatório mostrou que o Grand Canyon é o "parque mais mortal" dos Estados Unidos, com o maior número de pessoas desaparecidas, mortes e suicídios. Pelo menos 56 pessoas foram dadas como desaparecidas desde 2018.
O Grand Canyon está perdendo o rio Colorado
Abaixo das pousadas e lojas que vendem chaveiros e incenso, passando por arroios e vales salpicados de arbustos de agave, zimbro e sálvia, as rochas do Grand Canyon parecem desprendidas do tempo. As mais antigas datam de 1,8 bilhão de anos – não apenas...
Abaixo das pousadas e lojas que vendem chaveiros e incenso, passando por arroios e vales salpicados de arbustos de agave, zimbro e sálvia, as rochas do Grand Canyon parecem desprendidas do tempo. As mais antigas datam de 1,8 bilhão de anos – não apenas éons antes que os humanos as observassem, mas éons antes que a evolução dotasse de olhos qualquer organismo neste planeta.