![Explosão no hospital Al-Ahli, na Faixa de Gaza, deixou centenas de vítimas](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/KZMA7CLNK5NT5GNCCKEEUYGIE4.jpg?auth=b0efc90e5ce70ef597785065209a45ad59a62202799a830ae5f19cdef0a003b2&width=1024&height=682)
A Human Rights Watch isentou Israel de responsabilidade pela explosão no hospital Al-Ahli, que deixou centenas de vítimas em 17 de outubro.
Segundo um relatório divulgado pela organização, a detonação registrada era de um foguete lançado do solo, semelhante aos modelos usados pelos terroristas do Hamas e de outras organizações que atuam na Faixa de Gaza.
Não foi possível identificar exatamente qual tipo de armamento atingiu o hospital. A Human Rights não conseguiu ir até o hospital e afirma que os terroristas do Hamas recolheram restos que poderiam contribuir com as investigações.
O governo israelense acusa a Jihad Islâmica de ser responsável pela explosão que teria ocorrido após o propulsor de um foguete falhar.
Pelas características da detonação, a Human Rights afirma que é "altamente improvável a possibilidade de uma grande bomba ser lançada do ar".
Nesse cenário, não seria possível responsabilizar Israel, visto que nas primeiras semanas de guerra contra os terroristas do Hamas os ataques eram feitos pela Força Aérea israelense. As incursões por terra na Faixa de Gaza começaram no início do novembro.
O Ministério da Saúde de Gaza informou que 471 pessoas morreram na explosão e 342 ficaram feridas, mas a Human Rights destaca que não foi possível confirmar esses números.
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