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Israel impõe como condição para trégua de até cinco dias a libertação de pelo menos 50 reféns

Interrupção temporária da guerra na Faixa de Gaza está em negociação e deve ser anunciada em breve

Internacional|Do R7

Familiares fazem manifestações para exigir a libertação dos reféns que foram sequestrados pelos terroristas do Hamas
Familiares fazem manifestações para exigir a libertação dos reféns que foram sequestrados pelos terroristas do Hamas

Uma trégua entre Israel e os terroristas do Hamas está sendo negociada e deve ser anunciada ainda nesta terça-feira (21).

De acordo com informações obtidas pela agência de notícias francesa AFP, Israel suspenderia os ataques à Faixa de Gaza por até cinco dias e em troca seriam libertados pelo menos 50 reféns que foram sequestrados na ação terrorista do dia 7 de outubro. 

A imprensa dos EUA divulgou que apenas mulheres e crianças seriam soltas neste primeiro momento, incluindo uma menina americana de apenas 3 anos. 

Deixariam os cativeiros subterrâneos civis de Israel e de outras nacionalidades, mas não militares.


O Hamas estaria exigindo que a libertação de reféns tivesse como contrapartida a soltura de palestinos de prisões israelenses. 

Os Estados Unidos, o Egito e o Catar trabalham em um acordo para libertar todos os 240 reféns.


A guerra na região teve como estopim a invasão do território de Israel pelos terroristas do Hamas. O ataque resultou no massacre de cerca de 1.200 pessoas, a maioria civil.

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Na segunda-feira (20), o presidente americano, Joe Biden, disse, em Washington, acreditar que um acordo para libertar os reféns estaria próximo.


"Eu acredito que sim", disse Biden, ao ser perguntado a respeito. Em seguida, o presidente cruzou os dedos em sinal de esperança em um desfecho positivo.

"Nunca estivemos tão perto de um acordo", afirmou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby. "Estamos confiantes. Mas ainda resta trabalho por fazer."

A Casa Branca informou que as negociações se encontravam em um estágio de "finalização", mas não revelou detalhes para não comprometer um resultado bem-sucedido.

Segundo fontes do Hamas e da Jihad Islâmica, outro grupo terrorista que atua na Palestina, as duas organizações aceitaram um acordo.

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