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Israel considera inundar túneis usados por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza

Sistema de bombeamento montado pelo Exército israelense pode servir para acabar com a rede subterrânea

Internacional|Do R7, com Reuters

Rede de túneis é de uso exclusivo dos terroristas que governam a Faixa de Gaza
Rede de túneis é de uso exclusivo dos terroristas que governam a Faixa de Gaza Rede de túneis é de uso exclusivo dos terroristas que governam a Faixa de Gaza

Israel montou um extenso sistema de bombeamento que extrai água do mar Mediterrâneo e pode ser usado para inundar túneis utilizados pelo grupo terrorista Hamas sob a Faixa de Gaza, na tentativa de expulsar combatentes, informou o Wall Street Journal, citando autoridades dos EUA.

Por volta do meio de novembro, o Exército israelense concluiu a instalação de pelo menos cinco bombas a cerca de 1,5 km ao norte do campo de refugiados de Al-Shati, capazes de mover milhares de metros cúbicos de água por hora e inundar os túneis em semanas, segundo o relatório.

Não estava claro se Israel consideraria usar as bombas antes da libertação de todos os reféns, de acordo com a matéria. O Hamas já afirmou anteriormente que escondeu reféns em "lugares seguros e túneis".

Questionado sobre a história, um oficial dos EUA disse que faz sentido para Israel tornar os túneis inoperantes e que o país estava explorando uma variedade de maneiras de fazer isso.

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O Ministério da Defesa de Israel não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

O Wall Street Journal disse que um oficial das FDI (Forças de Defesa de Israel) se recusou a comentar o plano de inundação, mas foi citado dizendo: "As FDI estão operando para desmantelar as capacidades terroristas do Hamas de várias maneiras, usando diversas ferramentas militares e tecnológicas".

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Israel informou pela primeira vez os Estados Unidos sobre a opção no mês passado, disse o Wall Street Journal, relatando que autoridades não sabiam quão perto o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estava de realizar o plano.

Israel ainda não tomou a decisão de prosseguir ou descartar, disseram as autoridades citadas.

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