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Israel promete continuar guerra contra terroristas do Hamas após trégua para libertação de reféns

Pelo acordo, 32 crianças e 18 mulheres começarão a ser libertadas na próxima quinta-feira, informou a imprensa israelense

Internacional|Do R7

Israel seguirá atacando os terroristas do grupo Hamas até que todos os reféns sejam libertados
Israel seguirá atacando os terroristas do grupo Hamas até que todos os reféns sejam libertados

As FDI (Forças de Defesa de Israel) "vão continuar a guerra" contra o grupo terrorista Hamas assim que acabar a trégua na Faixa de Gaza, anunciou o governo israelense nesta quarta-feira (22).

"O governo israelense, o Exército israelense e as forças de segurança vão continuar a guerra para trazer de volta todas as pessoas sequestradas, eliminar o Hamas e garantir que não exista nenhuma ameaça para o Estado de Israel vinda de Gaza", disse o governo em uma nota enviada à AFP.

Um pouco antes, nas primeiras horas de quarta-feira, o Parlamento israelense aprovou um acordo de cessar-fogo na guerra de Israel contra o Hamas e abriu caminho para a libertação de parte dos reféns sequestrados pelos terroristas do grupo. É o primeiro cessar-fogo aprovado por Israel desde o começo da guerra.

Em 7 de outubro, os terroristas do Hamas atacaram Israel, mataram 1.200 pessoas e sequestraram outras 240.


Dos reféns capturados, cerca de 50 começarão a ser libertados na próxima quinta-feira, informou nesta terça-feira (21) o site Jerusalem Post.

Acordo

Conforme alguns detalhes divulgados do acordo, serão libertadas 32 crianças e 18 mulheres em troca de um cessar-fogo temporário de quatro dias e haverá a libertação de cerca de 150 a 300 prisioneiros palestinos, além da permissão de entrada de combustível e outros bens em Gaza.


A libertação deverá ocorrer em etapas, com cerca de 12 reféns libertados por dia. O governo confirmou esses termos do acordo após a votação no Parlamento, sem fornecer detalhes sobre outras concessões israelenses.

Israel também concordou em permitir a entrada de combustível adicional em Gaza bem como quantidades significativas de ajuda humanitária, que não entraram na região devido à guerra em curso.

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