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Juiz pede prisão da ex-presidente argentina Cristina Kirchner

Acusações envolvem o setor de construção civil e obras públicas realizadas nos mandatos de Cristina e de Néstor Kirchner na Argentina

Internacional|Eugenio Goussinsky, do R7

Cristina foi acusada de chefiar organização
Cristina foi acusada de chefiar organização Cristina foi acusada de chefiar organização

A ex-presidente da Argentina (2007-2015) e senadora Cristina Kirchner, teve o pedido de prisão preventiva formalizado pelo juiz federal Claudio Bonadio nesta segunda-feira (17).

Além dela, ex-integrantes do seu governo e empresários foram incluídos no pedido, totalizando 42 pessoas suspeitas de pagamento de propina e formação de quadrilha. 

A ex-presidente é acusada de ser a chefe de um esquema de associação ilícita, responsável por comandar uma estrutura do Estado para a coleta de fundos ilegais, segundo informou o jornal argentino Clarin.

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Em resolução de 551 páginas obtidas pelo jornal, o juiz destacou que, por dispor de foro privilegiado, como senadora, ele irá esperar um processo de perda de foro privilegiado se desenrolar na Câmara federal para que ela possa ser presa.

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Há no processo acusações relativas ao setor de construção civil e de obras públicas, que incluem também o governo do marido de Cristina, Néstor Kirchner (2003 a 2007), que morreu em 2010. 

Outros nomes citados pela acusação como organizadores do esquema são os de Julio De Vido (ministro do Planejamento dos governos de Cristina e Néstor) e Roberto Baratta (braço direito de De Vido). Ambos também tiveram a prisão preventiva decretada.

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O escândalo de corrupção veio à tona no começo de agosto. Desde então, houve acordos de delação premiada com vários empresários e ex-funcionários do governo acusados de envolvimento em corrupção.

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