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Líder do Proud Boys é condenado a 17 anos de prisão por ataque ao Capitólio nos EUA

Promotores disseram que Joe Biggs liderou os apoiadores de Trump no ataque de 6 de janeiro ao Congresso dos EUA

Internacional|Do R7

Biggs foi figura-chave em "conspiração sediciosa", disseram os promotores
Biggs foi figura-chave em "conspiração sediciosa", disseram os promotores

Joe Biggs, líder do grupo Proud Boys, que conclamou uma "guerra" para manter Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, foi condenado a 17 anos de prisão nesta quinta-feira (31), uma das penas mais longas proferidas em decorrência do ataque ao Capitólio, sede do Legislativo dos Estados Unidos, em 2021.

Os promotores afirmaram que Biggs foi uma figura-chave em uma "conspiração sediciosa" para anular à força a vitória eleitoral de Joe Biden, liderando os apoiadores de Trump no ataque de 6 de janeiro ao Congresso dos EUA.

Mais cedo, nesta quinta-feira (31), o ex-presidente Donald Trump se declarou "não culpado" das acusações de ter liderado uma conspiração criminosa para reverter sua derrota nas eleições de 2020 no estado da Geórgia, no sul do país.

O pré-candidato republicano à próxima eleição presidencial, que enfrenta 13 acusações criminais, apresentou sua declaração em um documento judicial, renunciando ao seu direito de comparecer a uma leitura de acusações marcada para quarta-feira da semana que vem (dia 6).


Trump, de 77 anos, entregou-se na semana passada no presídio do condado de Fulton, em Atlanta, capital da Geórgia. Foi o primeiro ex-presidente dos EUA a ser fotografado em uma foto policial (número PO1135809).

Além de Trump: 7 ex-presidentes que tiveram a prisão decretada

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