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Macri diz que primárias definirão os próximos 30 anos da Argentina

Cerca de 33,8 milhões de argentinos estão aptos para votação de hoje, 11, que definirá quais candidatos serão habilitados para concorrer em outubro

Internacional|Da EFE

O principal concorrente do atual presidente é o peronista Alberto Fernández
O principal concorrente do atual presidente é o peronista Alberto Fernández

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, que buscará a reeleição em outubro, afirmou que as eleições primárias deste domingo definirão como serão os próximos 30 anos do país.

"Vai ser muito importante o que acontecer hoje nesta eleição. É uma eleição que expressa muitas coisas para dentro e para fora do país. Esta eleição define os próximos 30 anos da história do nosso país", disse o governante após votar em escola pública no bairro de Palermo, em Buenos Aires.

Cerca de 33,8 milhões de argentinos estão aptos a votar para decidir quais candidatos serão habilitados para concorrer em 27 de outubro, dia em que o povo elegerá presidente, vice-presidente, 130 nomes para a Câmara dos Deputados e 24 para o Senado.

A Argentina chega a estas primárias com um eleitorado altamente polarizado entre o conservador Macri e o peronista Alberto Fernández, candidato da Frente de Todos que tem como companheira de chapa a senadora e ex-presidente Cristina Kirchner.


Macri, de 60 anos e pré-candidato pela frente governista Juntos pela Mudança, destacou neste domingo que a jornada eleitoral "começou muito bem".

"Fez um bom tempo em quase todo o país e será um dia de festa para a democracia. Espero que todos os argentinos votem, que sejam protagonistas", declarou à imprensa.


O chefe de Estado, que busca permanecer por mais quatro anos na Casa Rosada, afirmou que cada um dos 33,8 milhões de argentinos habilitados "votará pelo que acredita".

"Nós acreditamos na continuidade desta reforma, desta mudança profunda que a Argentina está vivendo, e outros querem outra coisa", analisou.

Perguntado sobre a forte alta da Bolsa de Buenos Aires registrada na sexta-feira passada, Macri disse que "os mercados obviamente esperam que os argentinos sigam no mesmo caminho

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