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Ministro da Defesa de Israel se reunirá com famílias dos reféns do Hamas

Em meio à investida na Faixa de Gaza, familiares estão preocupados com a segurança dos israelenses sequestrados pelo grupo terrorista

Internacional|Do R7

Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, vai se encontrar com famílias de reféns do Hamas
Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, vai se encontrar com famílias de reféns do Hamas

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou neste sábado (28) que vai se reunir neste domingo com representantes das famílias dos reféns retidos na Faixa de Gaza pelo grupo terrorista Hamas, que estão preocupados com a segurança dos parentes após a intensificação da operação terrestre do Exército israelense no enclave.

O anúncio foi feito após as famílias dos 229 reféns — que, segundo Israel, continuam retidos em Gaza — terem feito um pedido urgente para uma reunião não só com Gallant, mas também com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, depois do aumento das incursões na Faixa de Gaza.

Na noite desta sexta-feira (27), Israel efetuou o bombardeio mais pesado da Faixa de Gaza desde o início da guerra contra o Hamas, no dia 7 de outubro, após o grupo ter levado a cabo um ataque em Israel que resultou em 1.400 mortos, 5.000 feridos e mais de 200 sequestrados. Desde então, Israel tem bombardeado diariamente a Faixa de Gaza, matando mais de 7.300 pessoas e ferindo cerca de 19 mil.

O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, afirmou neste sábado que estão "avançando as fases da guerra" contra o Hamas e que os militares estão atacando a Faixa de Gaza por terra, mar e ar.

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"A infantaria, os veículos blindados, as unidades de engenharia e de artilharia participam da atividade, acompanhados de bombardeios pesados", disse Hagari em discurso transmitido pela televisão, no qual enfatizou que "ainda" há militares israelenses no enclave palestino.

Hagari recordou que, nas últimas horas, Israel matou dois líderes do Hamas, responsáveis pelo comando aéreo e marítimo do grupo, e afirmou que "a sua eliminação representa um bom progresso nas fases da guerra e ajuda as forças a combaterem um inimigo enfraquecido".

O porta-voz detalhou que os objetivos do Exército são desmantelar o Hamas, proteger as fronteiras de Israel e garantir o retorno das pessoas feitas reféns pelo grupo islâmico e por outras milícias palestinas na Faixa de Gaza.

"Tudo isto faz parte das nossas avaliações, dos nossos progressos e das nossas decisões", declarou.

Enquanto Israel ataca a Faixa de Gaza por terra, mar e ar, Hagari antecipou que "os esforços humanitários" aumentarão e mais caminhões de ajuda entrarão no sul do enclave, que é controlado pelo Hamas desde 2007.

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