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Mísseis Tomahawk são uma forma de Trump pressionar Putin, afirma especialista

Equipamentos têm alcance de mais de 2.500 km, distância suficiente para atingir Moscou e a maior parte da Rússia se disparados da Ucrânia

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Rússia alerta para escalada no conflito se os EUA enviarem mísseis de longo alcance à Ucrânia.
  • O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, mencionou que Washington pode atender ao pedido da Ucrânia.
  • Donald Trump hesita em tomar uma decisão, temendo um confronto direto com a Rússia.
  • Analista sugere que o envio de mísseis pode ser uma estratégia para pressionar Putin a aceitar um cessar-fogo.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Kremlin avalia que envolvimento crescente dos Estados Unidos na guerra contra a Ucrânia é cada vez mais claro Reprodução/RECORD NEWS - 30.09.2025

A Rússia alertou para o risco de escalada no conflito caso os Estados Unidos enviem mísseis de longo alcance à Ucrânia. O vice-presidente norte-americano, J.D. Vance, afirmou que Washington avalia atender ao pedido de Kiev, mas Donald Trump ainda não tomou uma decisão final, temendo transformar a guerra em um confronto direto com Moscou.

Segundo o Kremlin, os riscos são evidentes, e um parlamentar russo declarou que qualquer militar dos EUA envolvido no lançamento desses mísseis se tornaria alvo direto.


Em entrevista ao Conexão Record News de terça-feira (30), Bruno Pasquarelli, cientista político, avalia que o possível envio de mísseis de longo alcance seria mais uma forma de pressionar o presidente Vladimir Putin a concordar com um cessar-fogo. No caso russo, o analista vê que a entrega de mísseis aumentaria o envolvimento americano no conflito.

“O próprio Putin já disse que, caso tenha algum tipo de intervenção no território dele com esse tipo de mísseis, ele entraria numa guerra direta. Eu não vejo ainda um uma possibilidade de uma entrada muito forte dos Estados Unidos nesse sentido”, avalia Pasquarelli.

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