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Morre ex-militar e último presidente da ditadura na Argentina

Bignone governou o país entre 1982 e 1983 e foi condenado diversas vezes por crimes cometidos durante a ditadura

Internacional|Carolina Vilela, do R7*

Bignone era condenado por crimes durante a ditadura
Bignone era condenado por crimes durante a ditadura Bignone era condenado por crimes durante a ditadura

Reynaldo Benito Bignone, ex-militar e último presidente da ditadura militar da Argentina, morreu nesta quarta-feira (7), aos 90 anos. Ele estava internado no Hospital Militar de Buenos Aires.

Bignone governou de 1 de julho de 1982 a 10 de dezembro de 1983, quando entregou o comando do país para o primeiro chefe de Estado da democracia atual da Argentina, Raúl Alfonsín.

Sua última aparição pública ocorreu no ano passado, durante o julgamento de vários militares investigados por delitos ocorridos entre 1976 e 1977 no Colégio Militar da Nação, cujas vítimas eram recrutas que prestaram serviços militar obrigatório. 

Bignone foi condenado a prisão perpétua neste julgamento.

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Antes, o ditador já carregava outras condenações perpétuas por roubo de bebês, privações ilegais da liberdade, tortura e formação de quadrilha.

*Estagiária sob supervisão de Cristina Charão

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