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Mulher contrai sarna de raposa e relata desespero: ‘Arrancava minha pele’

Britânica foi infectada após contato indireto com o animal e só percebeu quando começaram a surgir as erupções

Internacional|Do R7

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  • Alexandra Shulman, mulher de 67 anos, contrai sarna em casa após a presença de uma raposa.
  • Inicialmente, ela acreditou que as erupções na pele eram uma reação alérgica e não recebeu o diagnóstico correto no hospital.
  • Após várias consultas, um dermatologista finalmente diagnosticou sarna sarcóptica, resultante da infecção pelo ácaro da raposa.
  • O tratamento incluiu a aplicação de um líquido para piolhos, que teve um cheiro desagradável, mas a condição não é transmissível entre humanos.

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Médicos pensaram que ela estava com uma reação alérgica e chegaram a prescrever remédio para rinite Pexels

Uma mulher do Reino Unido contraiu sarna enquanto assistia televisão no sofá de casa após uma raposa ter passado pelo local. Alexandra Shulman, de 67 anos, teve a sala invadida pelo animal e precisou expulsá-lo, mas acabou se sentando no mesmo lugar onde ele esteve.

Em reportagem ao Daily Mail, a britânica descreveu o momento em que começou a senti coceira nas pernas, mas pensou que fosse uma alergia. Quando percebeu, a pele estava tomada por erupções vermelhas.


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Alexandra foi ao hospital no dia seguinte que encontrou a raposa. No entanto, os médicos também pensaram que ela estava com uma reação alérgica e chegaram a prescrever remédios para rinite.

“No domingo, eu estava pronta para arrancar a minha pele. Passei horas no banho, o único lugar onde a coceira aliviava, e apliquei frascos de loção de camomila que me lembrava de ter usado para catapora na infância. As noites eram insuportáveis: sem conseguir dormir, eu arrancava a minha pele”, relatou.


Com o tempo, as manchas se espalharam por todo o tronco, braços e pernas. Alexandra descreveu as bolhas como pequenas, duras e elevadas, diferente de marcas de alergia, o que fez com que ela procurasse um dermatologista. “No caminho, conversei com meu ex-marido sobre o meu problema, e ele disse sem hesitar: ‘Parece sarna.’ Respondi impacientemente que, como já havia consultado vários médicos competentes e um dos principais dermatologistas da capital, imaginava que, se fosse uma doença como a sarna, algum deles a teria reconhecido.”

Em uma das consultas, ela brincou com o médico sobre a hipótese de estar com sarna e ele decidiu investigar. Após a confirmação, o profissional disse que era a primeira vez que se deparava com a doença, mesmo tendo 30 anos de experiência.


“O resultado chegou em menos de uma hora, e cito: ‘O diagnóstico é de sarna sarcóptica humana resultante da infestação pelo ácaro da sarna canina/raposa’”, relembrou.

Para o tratamento, a britânica precisou aplicar um líquido, que também é usado para tratar piolho, no corpo. Segundo ela, o medicamento tinha um “cheiro repugnante”, mas pelo menos a doença não era transmissível entre humanos.

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