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Navio brasileiro resgata refugiados sírios no Mediterrâneo

Os refugiados, provenientes da Síria, estavam sem comida e água havia três dias e pretendiam chegar ao Chipre, que faz parte da União Europeia

Internacional|Beatriz Sanz, do R7, com Ansa Brasil

Refugiados serão levados de volta ao Líbano
Refugiados serão levados de volta ao Líbano Refugiados serão levados de volta ao Líbano

Um navio da Marinha do Brasil socorreu 31 refugiados da Síria que estavam à deriva em um barco clandestino na costa do Líbano, no Mar Mediterrâneo Oriental.

Segundo o Ministério da Defesa brasileiro, o resgate foi feito pela fragata "Liberal", que integra a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil), na última quinta-feira (31).

Os refugiados, provenientes da Síria, estavam sem comida e água havia três dias e pretendiam chegar ao Chipre, que faz parte da União Europeia.

"Toda assistência necessária foi fornecida pela Unifil, para amenizar o sofrimento das pessoas a bordo, com o fornecimento de água, comida, assistência médica e alguns medicamentos", diz uma nota do Ministério da Defesa.

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O Ministério da Defesa afirmou também que os refugiados serão levados de volta às "águas territoriais libanesas" e que a fragata continuará na região prestando auxílio.

Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), 25.437 migrantes forçados conseguiram concluir a travessia do Mediterrâneo Oriental em 2018 e outros 152 morreram tentando.

Veja a rotina de um navio de resgate de migrantes no Mediterrâneo:

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Juan Medina, um jornalista da agência Reuters, passou 29 nove dias no principal barco de resgate de migrantes da instituição de caridade espanhola Proactiva Open Arms e registrou como era a rotina das pessoas resgatadas no Mar Mediterrâneo ao tentarem chegar a costa da Europa em barcos clandestinos
No começo do seu relato, o jornalista conta sobre um resgate chocante, no dia 17 de julho. Apenas uma mulher sobreviveu a este naufrágio. Os médicos relataram que ela havia passado dias agarrada nos destroços do navio antes de ser encontrada
Medina confessou que localizar migrantes à deriva é como encontrar 'uma agulha em um palheiro'. No dia 16 de julho, eles receberam um chamado de um navio chamado Triades que afirmou que tinha localizado uma jangada no meio do mar
O navio da Open Arms foi ao local, resgatou as pessoas e ainda iria demorar três dias e meio para o navio chegar a um porto em Palma de Maiorca, na Espanha
O fundador da Open Arms, Oscar Camps, entrou com uma ação onde acusou o capitão de Triades e o capitão da guarda costeira da Líbia de homicídio involuntário e de não ajudar os imigrantes. Sob a lei marítima internacional, os navios devem tentar resgatar alguém em perigo no mar
O tribunal de Palma de Maiorca disse que a reclamação ainda estava sendo processada e que um juiz de instrução ainda não havia sido designado
Camps também acusou a Itália e Malta de se recusarem a deixar o Open Arms atracar depois do resgate, forçando-o a fazer uma viagem muito mais longa para a Espanha
Sobre as respostas das acusações do fundador da Open Arms, o jornalista contou que a Itália acusou a instituição de mentir sobre as circunstâncias do resgate e a guarda costeira da Líbia negou, em comunicado, que tenha abandonado a jangada no mar

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Juan Medina, um jornalista da agência Reuters, passou 29 nove dias no principal barco de resgate de migrantes da instituição de caridade espanhola Proactiva Open Arms e registrou como era a rotina das pessoas resgatadas no Mar Mediterrâneo ao tentarem chegar a costa da Europa em barcos clandestinos
No começo do seu relato, o jornalista conta sobre um resgate chocante, no dia 17 de julho. Apenas uma mulher sobreviveu a este naufrágio. Os médicos relataram que ela havia passado dias agarrada nos destroços do navio antes de ser encontrada
Medina confessou que localizar migrantes à deriva é como encontrar 'uma agulha em um palheiro'. No dia 16 de julho, eles receberam um chamado de um navio chamado Triades que afirmou que tinha localizado uma jangada no meio do mar
O navio da Open Arms foi ao local, resgatou as pessoas e ainda iria demorar três dias e meio para o navio chegar a um porto em Palma de Maiorca, na Espanha
O fundador da Open Arms, Oscar Camps, entrou com uma ação onde acusou o capitão de Triades e o capitão da guarda costeira da Líbia de homicídio involuntário e de não ajudar os imigrantes. Sob a lei marítima internacional, os navios devem tentar resgatar alguém em perigo no mar
O tribunal de Palma de Maiorca disse que a reclamação ainda estava sendo processada e que um juiz de instrução ainda não havia sido designado
Camps também acusou a Itália e Malta de se recusarem a deixar o Open Arms atracar depois do resgate, forçando-o a fazer uma viagem muito mais longa para a Espanha
Sobre as respostas das acusações do fundador da Open Arms, o jornalista contou que a Itália acusou a instituição de mentir sobre as circunstâncias do resgate e a guarda costeira da Líbia negou, em comunicado, que tenha abandonado a jangada no mar

Juan Medina, um jornalista da agência Reuters, passou 29 nove dias no principal barco de resgate de migrantes da instituição de caridade espanhola Proactiva Open Arms e registrou como era a rotina das pessoas resgatadas no Mar Mediterrâneo ao tentarem chegar a costa da Europa em barcos clandestinos

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