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Nota de US$ 10 mil é leiloada por US$ 480 mil nos Estados Unidos

A cédula foi impressa em 1934, durante a época da Grande Depressão americana

Internacional|Do R7

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Cédula foi impressa na época da Grande Depressão
Cédula foi impressa na época da Grande Depressão

Uma nota de US$ 10 mil, de 1934, foi a leilão recentemente e acabou vendida por bem mais que seu valor original: US$ 470 mil (cerca de R$ 2,31 milhões), de acordo com o site do jornal USA Today.

A cédula, da época da Grande Depressão, foi vendida em Dallas, no Texas, no leilão Long Beach Expo US Coins Signature, organizado pela casa de leilões Heritage Auctions.

Ao contrário da maioria das notas de dólar americano, que trazem o retrato de um presidente dos Estados Unidos, a cédula em questão tem um retrato do então secretário do Tesouro do presidente Abraham Lincoln, Salmon P. Chase.

Segundo o Museu de Finanças Americanas, a nota de US$ 10 mil foi a mais valiosa que já circulou publicamente nos Estados Unidos — a de maior valor já criada foi a de US$ 100 mil, mas era usada apenas para transferências entre as agências estaduais do banco central americano e não era destinada à população.

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A autenticidade da nota foi verificada pela Paper Money Guaranty (PMG), uma organização terceirizada especializada em avaliar e certificar cédulas de dinheiro, e foi considerada em condição de mais alta qualidade, de acordo com um comunicado da Heritage Auctions. A cédula leiloada nunca circulou após ter sido impressa, o que pode explicar sua condição impecável.

Com tão poucas dessas notas ainda existentes, isso a tornou um "prêmio absoluto", disse Dustin Johnston, vice-presidente da Heritage Auctions.

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Hoje, a maior denominação na moeda americana é a nota de US$ 100. No passado, cédulas de US$ 500, US$ 1.000, US$ 5.000 e US$ 10.000 estavam em circulação, mas a maioria das pessoas não andava por aí pagando as compras com notas de vários milhares de dólares, o que levou o governo a interromper a produção daquelas maiores de $100, em 1969.

Embora a venda dessa cédula por US$ 480 mil tenha sido o destaque do evento, outros itens também foram arrematados por milhares de dólares durante a exposição, incluindo uma moeda de US$ 20 cunhada em 1899, vendida por US$ 468 mil (R$ 2,3 milhões).

Sopa no lugar de sanduíche? Restaurante no Japão é premiado por errar a comida dos clientes

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O "Restaurant of Mistaken Orders" (Restaurante dos Pedidos Errados), em Tóquio, oferece uma experiência única para seus clientes: você pode pedir um sanduíche e receber uma sopa — e tudo é tratado com bom-humor. Isso acontece porque o fundador, Shiro Oguni, emprega exclusivamente pessoas com demência
O Japão tem uma das maiores expectativas de vida do mundo, mas também tem uma alta incidência de doenças como Alzheimer. Cerca de 2,3% da população, ou aproximadamente 4,6 milhões de pessoas, sofrem de demência. Dois terços dessas pessoas vivem em casa e tendem a se isolar, o que piora sua condição
O restaurante ajuda essa parcela da população a recuperar a confiança para interagir com os clientes. Ao fazer isso, o estabelecimento muda a percepção de outras pessoas sobre a demência e sobre aqueles que convivem com a doença
O fundador, Shiro Oguni, afirma que os trabalhadores são respeitados e o ambiente é predominantemente positivo
O espírito do restaurante remete ao conceito japonês de kintsugi, onde peças de cerâmica quebradas são reparadas com ouro não apenas para serem consertadas, mas para embelezar suas falhas, explica o site Tasting Table
Filosoficamente, kintsugi celebra a história de um objeto, enfatizando artisticamente suas imperfeições em vez de descartá-las
Apesar do nome, nem tudo sai errado por lá. Apenas 37% dos pedidos no restaurante são realmente incorretos — e, quando isso acontece, o erro é tratado como motivo de risos e celebração
O "Restaurante of Mistaken Orders" ganhou um dos prêmios criativos mais importantes do mundo, o Cannes Lion. Além disso, o restaurante também recebeu outros prêmios no Japão e no exterior

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O "Restaurant of Mistaken Orders" (Restaurante dos Pedidos Errados), em Tóquio, oferece uma experiência única para seus clientes: você pode pedir um sanduíche e receber uma sopa — e tudo é tratado com bom-humor. Isso acontece porque o fundador, Shiro Oguni, emprega exclusivamente pessoas com demência
O Japão tem uma das maiores expectativas de vida do mundo, mas também tem uma alta incidência de doenças como Alzheimer. Cerca de 2,3% da população, ou aproximadamente 4,6 milhões de pessoas, sofrem de demência. Dois terços dessas pessoas vivem em casa e tendem a se isolar, o que piora sua condição
O restaurante ajuda essa parcela da população a recuperar a confiança para interagir com os clientes. Ao fazer isso, o estabelecimento muda a percepção de outras pessoas sobre a demência e sobre aqueles que convivem com a doença
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O espírito do restaurante remete ao conceito japonês de kintsugi, onde peças de cerâmica quebradas são reparadas com ouro não apenas para serem consertadas, mas para embelezar suas falhas, explica o site Tasting Table
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Apesar do nome, nem tudo sai errado por lá. Apenas 37% dos pedidos no restaurante são realmente incorretos — e, quando isso acontece, o erro é tratado como motivo de risos e celebração
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O "Restaurant of Mistaken Orders" (Restaurante dos Pedidos Errados), em Tóquio, oferece uma experiência única para seus clientes: você pode pedir um sanduíche e receber uma sopa — e tudo é tratado com bom-humor. Isso acontece porque o fundador, Shiro O...

O "Restaurant of Mistaken Orders" (Restaurante dos Pedidos Errados), em Tóquio, oferece uma experiência única para seus clientes: você pode pedir um sanduíche e receber uma sopa — e tudo é tratado com bom-humor. Isso acontece porque o fundador, Shiro Oguni, emprega exclusivamente pessoas com demência

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