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Núcleo afegão do Estado Islâmico pode atacar EUA em até 1 ano

Funcionário do alto escalão americano, Colin Kahl alertou congressistas sobre possibilidades de atentados terroristas no país

Internacional|Lucas Ferreira, do R7

Subsecretário Kahl disse a senadores que o país deve se manter atento também à Al-Qaeda
Subsecretário Kahl disse a senadores que o país deve se manter atento também à Al-Qaeda

O subsecretário de políticas para defesa do governo de Joe Biden, Colin Kahl, afirmou nesta terça-feira (26) que o EI-K (Estado Islâmico-Khorasan), com forte presença no Afeganistão, pode atacar os Estados Unidos num período “entre seis meses e um ano”.

De acordo com o subsecretário, organizações terroristas como EI-K e a Al-Qaeda têm a intenção de realizar atentados não só em territórios americanos, mas também em outras partes do mundo.

“Atualmente avalio que tanto o EI-K quanto a Al-Qaeda têm a intenção de conduzir operações externas, inclusive contra os Estados Unidos, mas nenhum dos dois tem capacidade para fazê-lo”, disse Kahl aos senadores em uma sessão no Congresso.

Ainda segundo o subsecretário, as avaliações da inteligência dos EUA indicam a possibilidade de que a Al-Qaeda volte a ter capacidade para realizar ataques terroristas entre um e dois anos. “Temos que permanecer vigilantes contra essa possibilidade”, pontuou Kahl.


Apesar de inimigo do Talibã, o EI-K tem conseguido se estabelecer no Afeganistão e realizar uma série de ataques terroristas contra afegãos nas ruas e templos do país.

“Nossa avaliação é que o Talibã e o EI-K são inimigos mortais. Portanto, o Talibã está altamente motivado para perseguir o EI-K. Sua capacidade para fazer isso, a meu ver, ainda será determinada”, disse Kahl, segundo a agência de notícias Reuters.

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