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Número de imigrantes ilegais presos na fronteira dos EUA-México cai

Foram detidas 71.999 pessoas em julho, um número menor que os 94.908 de junho. Do total, mais de 5,5 mil são menores não acompanhados

Internacional|Da EFE

Número de imigrantes ilegais cai nos EUA
Número de imigrantes ilegais cai nos EUA

As autoridades dos Estados Unidos prenderam em julho deste ano, 71.999 imigrantes ilegais na fronteira com o México, um número menor que os 94.908 detidos no mês anterior, segundo informou nesta quinta-feira (8) o escritório americano de Fiscalização de Alfândega e Proteção de Fronteiras.

Do total divulgado hoje pelo órgão, 5.561 são menores não acompanhados. Além disso, foram 23.872 adultos sozinhos e 42.566 componentes de uma família - que são definidos como indivíduos acompanhados de um menor, um progenitor ou um tutor legal.

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As estatísticas de julho revelam, além disso, uma queda considerável na comparação com maio, quando as detenções na fronteira chegaram a 132.870, o maior número desde março de 2006.

Segundo o escritório de Fiscalização de Alfândega e Proteção de Fronteiras, entre outubro de 2018 e julho de 2019 foram detidos 760.370 imigrantes ilegais, o que supera os dados totais dos cinco meses anteriores.


As autoridades americanas revelaram, além disso, que em julho foram contabilizadas 10.050 pessoas não-admitidas na fronteira dos Estados Unidos, o que representa uma ligeira alta com relação a junho, quando foram contabilizados 9.459 casos, mas uma redução na competição com maio, que fechou com 11.396 solicitações negadas.

A queda das detenções é anunciada pouco mais de um mês depois que o governo do presidente Donald Trump chegou a um acordo com o México, que representou envio de milhares de soldados da Guarda Nacional mexicana para as fronteiras sul e norte do país, para controlar o fluxo migratório.

Além disso, em 26 de julho os Estados Unidos chegaram a um acordo sobre asilo com a Guatemala, que obriga a maioria dos migrantes que atravessam o país centro-americano a pedir para ficar no México, e não em território americano.

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