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Obama anuncia apoio formal a Hillary para Presidência dos EUA

Candidata já alcançou o número necessário de delegados para garantir a nomeação do partido

Internacional|Do R7, com agências internacionais

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Apoio veio após Hillary alcançar o número necessário de delegados para garantir a nomeação do partido Democrata
Apoio veio após Hillary alcançar o número necessário de delegados para garantir a nomeação do partido Democrata

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou formalmente apoio à colega democrata Hillary Clinton para presidente nesta quinta-feira (9), descrevendo-se como ansioso para fazer campanha por ela, dias depois de Hillary alcançar o número necessário de delegados para garantir a nomeação do partido para concorrer à Casa Branca.

"Eu não acho que alguma vez houve alguém tão qualificado para ocupar este cargo", disse Obama em um vídeo divulgado pela campanha de Hillary.


— Estou com ela, e mal posso esperar para chegar lá e fazer campanha com Hillary.

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Líderes republicanos rejeitam apoiar Donald Trump

Obama e Hillary foram rivais durante as primárias democratas de 2008, vencidas por Obama. Hillary Clinton foi secretária de Estado de Obama durante seu primeiro mandato.


Ainda pelo partido Democrata, o pré-candidato presidencial democrata Bernie Sanders disse que trabalharia com sua rival, Hillary Clinton, para derrotar o republicano Donald Trump, embora tenha prometido continuar na corrida até a última primária da semana que vem.

Sanders, senador de Vermont, se pronunciou do lado de fora da Casa Branca depois de se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no momento em que seus correligionários o pressionam a encerrar sua campanha e apoiar Hillary após uma série de primárias bastante concorridas.


Sanders contou que parabenizou Hillary e que espera se encontrar com ela no futuro. Ele também agradeceu Obama por se manter imparcial durante o processo de votações populares nos Estados.

— Estou ansioso para encontrá-la no futuro próximo para ver como podemos trabalhar juntos para derrotar Donald Trump e criar um governo que representa todos nós e não apenas o 1%.

Ainda nesta quinta-feira, ele disse que irá competir na última primária da capital Washington no dia 14 de junho. Sua campanha havia informado que ele irá insistir em sua plataforma populista até a Convenção Nacional Democrata de julho, quando a legenda formaliza a escolha de seu postulante à Presidência.

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