Obrigar terroristas do Hamas a deixarem o território é algo ‘difícil’ de alcançar, diz professor
Benjamin Netanyahu solicita expulsão do grupo terrorista da Faixa de Gaza após ONU aprovar plano de Trump para fim da guerra na região
Internacional|Do R7
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Após o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) ter aprovado o plano dos Estados Unidos para o fim da guerra na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro israelense pediu a expulsão do grupo terrorista Hamas da região.
Durante uma viagem à Casa Branca no final de setembro, Benjamin Netanyahu havia demonstrado apoio ao plano de Donald Trump. No entanto, após a aprovação da ONU, o premiê indicou algumas divergências sobre o caminho a seguir.

O plano de 20 pontos de Trump inclui uma cláusula que diz que os membros do Hamas “que se comprometerem com a coexistência pacífica e com o desarmamento receberão anistia” e os membros que desejarem sair terão salvo-conduto para países terceiros. O grupo extremista também se opôs a partes do plano.
“O que o Trump propôs segue muito a linha do que comumente chamamos de DDR, desarmamento, desmobilização e reintegração. Os grupos armados se desarmam, se desmobilizam e buscam fazer uma reintegração deles à sociedade”, diz Paulo Velasco, professor de política internacional, em entrevista ao Conexão Record News desta quarta-feira (19).
Segundo o professor, obrigar os combatentes do Hamas a deixarem o território e buscarem acolhimento em um país vizinho “é algo difícil de ser alcançado”.
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