Oposição afirma que Putin demoliu mansão por medo de ataques de drones
Veículo de comunicação da oposição russa, Proekt, disse que a residência foi demolida no início do ano
Internacional|Do R7
Recentemente, surgiram relatos de que o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu demolir sua luxuosa mansão de verão, avaliada em cerca de US$ 1 bilhão, devido ao medo de ataques de drones ucranianos. A propriedade, localizada em Sochi, era um refúgio de férias de Putin, mas as preocupações com a segurança o levaram a tomar a decisão de destruí-la.
Segundo imagens divulgadas pelo veículo de comunicação da oposição russa, o Proekt, a residência parece ter sido demolida em fevereiro ou março, deixando um poço de terra e materiais de construção para trás.
Putin supostamente sentiu uma “ameaça à sua segurança física” depois que Sochi foi atingida por vários ataques de drones, afirmou o veículo. A teoria teria sido confirmada por uma fonte próxima a Putin.
De acordo com o New York Post, Putin normalmente passava pelo menos 30 dias na mansão, que foi reformada em 2014 para as Olimpíadas de Sochi. No entanto, suas visitas começaram a diminuir após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022.
Em 2023, ele passou apenas oito dias na propriedade. A última visita de Putin a Bocharov Ruchey teria sido em 6 de março, quando ele organizou uma reunião com Rafael Grossi, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica, na casa de recepção da propriedade, segundo o Proekt.