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Pentágono diz que 20 países se comprometeram a mandar armas à Ucrânia

Reunião realizada entre 40 representantes de diversas nações discutiu a invasão russa do território ucraniano

Internacional|

Lloyd Austin durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (23)
Lloyd Austin durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (23) Lloyd Austin durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (23)

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou nesta segunda-feira (23) que cerca de 20 países ofereceram novos pacotes de assistência em segurança para que a Ucrânia possa lutar contra a invasão russa.

Quase 40 países e organizações do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia realizaram seu segundo encontro, virtualmente, e 20 países se comprometeram a oferecer armas, munições e outros suprimentos para apoiar Kiev.

O ministro ucraniano de Defesa, Oleksii Reznikov, informou o grupo sobre a situação atual da guerra, que já dura três meses.

"Hoje, junto com o ministro Reznikov e sua equipe, podemos ter uma noção mais clara e compartilhada das necessidades prioritárias da Ucrânia e da situação no campo de batalha", disse Austin.

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"Muitos países estão doando munição de artilharia, sistemas de defesa costeira, tanques e outros blindados de muita necessidade", acrescentou. Outros estão oferecendo treinamento aos militares da Ucrânia.

Segundo o secretário, a Dinamarca se comprometeu a enviar à Ucrânia sistemas de mísseis Harpoon e a República Tcheca ofereceu helicópteros de ataque, tanques e sistemas de foguetes.

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Mas o secretário não deu detalhes do novo pacote americano de 40 bilhões de dólares, em meio às especulações de que possa incluir foguetes de alta precisão e longo alcance que poderiam ser utilizados para atacar o território russo.

Desde a primeira reunião do grupo em uma base americana na Alemanha há quatro semanas, disse Austin, "o ritmo de doações e envios tem sido extraordinário".

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Ele acrescentou que as necessidades da Ucrânia não mudaram muito desde a reunião anterior e que a guerra continua sendo conduzida por artilharia e apoiada por tanques, drones e outros equipamentos.

"Todo mundo aqui entende o que está em jogo nesta guerra, e isso se estende muito além da Europa", disse ele. "A agressão da Rússia é uma afronta à ordem internacional baseada em regras."

Austin acrescentou que a próxima reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia será presencial em 15 de junho, durante a reunião ministerial da Otan em Bruxelas.

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