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Estados Unidos

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Polícia dos EUA pode ‘atirar para matar’ em fugitivo brasileiro condenado à prisão perpétua

As autoridades, porém, esperam capturar com vida o homem que matou a ex-namorada brasileira com 38 facadas em 2021

Internacional|Do R7

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Brasileiro ja foi visto quatro vezes desde que fugiu
Brasileiro ja foi visto quatro vezes desde que fugiu

A polícia dos EUA pode “atirar para matar” o brasileiro Danilo Souza Cavalcante, de 34 anos, que fugiu do presídio de Chester County, na última quinta-feira (31). Cavalcante foi sentenciado à prisão perpétua por ter matado a ex-namorada Débora Brandão com 38 facadas, na frente dos dois filhos dela, em 2021.

Em uma entrevista a jornalistas realizada nesta segunda-feira (4), o tenente-coronel da Polícia Estadual da Pensilvânia, George Bivens, disse que os agentes estão trabalhando com a mãe de Cavalcante para gravar uma mensagem em português, na esperança de negociar uma rendição pacífica. Caso ele não se renda, Bivens disse que o uso de força letal será autorizado.

Na sexta-feira passada, a promotora Deb Ryan afirmou que o brasileiro pode ter recebido ajuda de familiares para fugir da prisão. À rede de notícias CBS News, Ryan informou que Cavalcante já havia sido ajudado pela família quando cometeu o crime.

Cansaço

Ainda assim, o tenente-coronel George Bivens acredita que pretende vencer Cavalcante “pelo cansaço” e espera capturá-lo vivo. "Vamos continuar a pressioná-lo fortemente", declarou. "Ele cometerá erros. Ele vai ter que se expor. Ele já se expôs antes, e acreditamos que isso vai acontecer de novo.”

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No sábado, pouco depois da meia-noite, Cavalcante foi avistado por câmeras de segurança residencial em uma área próxima à prisão, informaram as autoridades. Ele já foi visto quatro vezes em um raio de 2 quilômetros de distância da Penitenciária do Condado de Chester, de onde fugiu, na quinta-feira.

Os policiais têm usado drones, helicópteros e cães para localizar Cavalcante. Centenas de oficiais estão vasculhando a área, incluindo policiais federais, a SWAT e a polícia local e estadual.

Destruição e mortes: os 7 piores furacões que marcaram a história dos Estados Unidos

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furacão Idália Flórida
No topo da lista, está o furacão Galveston, que acometeu Galveston, no Texas, e os arredores da cidade, no fim de agosto de 1990. Este furacão foi o mais terrível desastre natural da história dos Estados Unidos, e o quarto furacão mais mortal do Atlântico. O fenômeno deixou 8.000 mortos, destruiu 3.636 casas e deixou 10 mil pessoas desabrigadas, de uma população total de cerca de 38 mil
Em segundo lugar, aparece o furacão Katrina, que ocorreu no Golfo do México em agosto de 2005. O fenômeno atingiu a categoria 3 na escala Saffir-Simpson em terra firme e categoria 5 no oceano Atlântico, com ventos de mais de 280 km/h. Ao todo, 1.800 pessoas morreram e mais de 1 milhão tiveram que deixar suas casas, principalmente em torno da região metropolitana de Nova Orleans
O próximo furacão que aparece na lista é também o mais recente. O Maria se deu em meados de setembro de 2017 em Porto Rico, uma ilha caribenha que pertence ao território dos Estados Unidos. Assim como o Katrina, o Maria também alcançou a categoria 5 no Atlântico. O número de mortes diretas e indiretas atribuídas ao fenômeno foi estimado em cerca de 2.975
Furacão Sandy em Nova Iorque em 30 de outubro de 2012
Outro furacão que aparece na lista é o Ike, que atingiu sobretudo o estado do Texas em setembro de 2008. O fenômeno percorreu um caminho semelhante ao do Galveston, em 1990, e causou grandes estragos na infraestrutura e na agricultura por onde passou. Ao todo, 103 pessoas morreram em decorrência da tragédia
Um mês antes do furacão Maria, moradores de Houston, a cidade mais populosa do estado do Texas, foram afetados pelo Harvey. O fenômeno foi enquadrado na categoria 4 na escala Saffir-Simpson e resultou em pelo menos 68 mortes diretas. Fortes chuvas e ventos provocaram danos também na Guiana, onde uma morte foi registrada, e no Suriname
O último que aparece na lista é o Andrew, que chegou ao sul da Flórida em agosto de 1992 como um furacão de categoria 5. O fenômeno ocasionou devastação significativa em áreas como Homestead e Miami. O saldo da tragédia foi de 65 mortos, 63,5 mil casas destruídas e 124 mil outras danificadas

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furacão Idália Flórida
No topo da lista, está o furacão Galveston, que acometeu Galveston, no Texas, e os arredores da cidade, no fim de agosto de 1990. Este furacão foi o mais terrível desastre natural da história dos Estados Unidos, e o quarto furacão mais mortal do Atlântico. O fenômeno deixou 8.000 mortos, destruiu 3.636 casas e deixou 10 mil pessoas desabrigadas, de uma população total de cerca de 38 mil
Em segundo lugar, aparece o furacão Katrina, que ocorreu no Golfo do México em agosto de 2005. O fenômeno atingiu a categoria 3 na escala Saffir-Simpson em terra firme e categoria 5 no oceano Atlântico, com ventos de mais de 280 km/h. Ao todo, 1.800 pessoas morreram e mais de 1 milhão tiveram que deixar suas casas, principalmente em torno da região metropolitana de Nova Orleans
O próximo furacão que aparece na lista é também o mais recente. O Maria se deu em meados de setembro de 2017 em Porto Rico, uma ilha caribenha que pertence ao território dos Estados Unidos. Assim como o Katrina, o Maria também alcançou a categoria 5 no Atlântico. O número de mortes diretas e indiretas atribuídas ao fenômeno foi estimado em cerca de 2.975
Furacão Sandy em Nova Iorque em 30 de outubro de 2012
Outro furacão que aparece na lista é o Ike, que atingiu sobretudo o estado do Texas em setembro de 2008. O fenômeno percorreu um caminho semelhante ao do Galveston, em 1990, e causou grandes estragos na infraestrutura e na agricultura por onde passou. Ao todo, 103 pessoas morreram em decorrência da tragédia
Um mês antes do furacão Maria, moradores de Houston, a cidade mais populosa do estado do Texas, foram afetados pelo Harvey. O fenômeno foi enquadrado na categoria 4 na escala Saffir-Simpson e resultou em pelo menos 68 mortes diretas. Fortes chuvas e ventos provocaram danos também na Guiana, onde uma morte foi registrada, e no Suriname
O último que aparece na lista é o Andrew, que chegou ao sul da Flórida em agosto de 1992 como um furacão de categoria 5. O fenômeno ocasionou devastação significativa em áreas como Homestead e Miami. O saldo da tragédia foi de 65 mortos, 63,5 mil casas destruídas e 124 mil outras danificadas

Dias depois, um segundo furacão atingiu o sudoeste dos Estados Unidos, deixando três mortos e um prejuízo equivalente a R$ 90 bilhões. Idalia causou danos significativos a milhares de casas, empresas e outras infraestruturas ao longo do seu caminho par...

Dias depois, um segundo furacão atingiu o sudoeste dos Estados Unidos, deixando três mortos e um prejuízo equivalente a R$ 90 bilhões. Idalia causou danos significativos a milhares de casas, empresas e outras infraestruturas ao longo do seu caminho para o interior, principalmente na Flórida. O estado americano foi o mais atingido pelos ventos, chuvas e inundações

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