Morte Elizabeth 2ª
Internacional Presidente da Armênia quebra regra e tira foto em frente ao caixão de Elizabeth 2ª

Presidente da Armênia quebra regra e tira foto em frente ao caixão de Elizabeth 2ª

Usar celular no espaço em que a monarca está sendo velada foi proibido pelas autoridades; comitiva de Khachaturyan ignorou ordem

Agência EFE

Resumindo a Notícia

  • Presidente da Armênia foi fotografado por membro da comitiva no Westminster Hall
  • É proibido tirar fotos no local em que o caixão de Elizabeth 2ª está sendo velado
  • Comitiva de Vahagn Khachaturyan burlou as regras impostas pela organização
  • "Todos conseguiram seguir as regras à risca. Exceto essa pessoa", diz fonte ouvida
Assessor tirou fotos do presidente armênio em frente ao caixão

Assessor tirou fotos do presidente armênio em frente ao caixão

Reprodução/ The Sun

O presidente da Armênia, Vahagn Khachaturyan, causou polêmica neste domingo (8) no Reino Unido por tirar uma foto em frente ao caixão da rainha Elizabeth 2ª durante o velório da monarca no Palácio de Westminster, em Londres.

Desde quarta-feira (14), centenas de milhares de pessoas passaram pelo Westminster Hall, a grande antessala das câmaras do Parlamento britânico, no centro da qual se encontra o catafalco fúnebre da monarca [suporte utilizado para expor o caixão] e no qual está vetado o uso de telefones celulares ou o registro de imagens.

No entanto, o tablóide The Sun publicou uma imagem em que um membro da comitiva de Khachaturyan o fotografa com um celular enquanto o líder armênio contempla o caixão.

O momento foi captado por um leitor do jornal que assistia à transmissão ao vivo do velório, que a rede pública BBC disponibiliza ininterruptamente desde quarta-feira através do site.

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Uma fonte da organização do velório disse ao tablóide que "as regras são extremamente simples. Simplesmente pedimos às pessoas que se comportem com respeito e não tirem fotos. Todos conseguiram seguir essas regras à risca. Exceto essa pessoa".

  • Os adorados corgis da rainha Elizabeth 2ª, cães inseparáveis ​​da soberana que morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, finalmente encontraram um lar: o do príncipe Andrew
  • Rainha Elizabeth 2ª caminha com um cão da raça corgi
  • Foi Andrew quem deu à mãe os cachorrinhos Muick e Sandy, os últimos representantes dos mais de 30 corgis que ela teve durante a vida. Muick chegou a Windsor no início de 2021 para acompanhar a rainha, então confinada, como todos os britânicos, devido à pandemia de Covid-19. Com ele, veio também outro filhote, chamado Fergus, que faleceu semanas depois, com 5 meses, nos tempos sombrios após a morte do príncipe Philip, marido da monarca
  • Para substituí-lo, Andrew e as filhas, as princesas Beatriz e Eugenia, ofereceram a Elizabeth 2ª a pequena Sandy como presente de aniversário de 95 anos da rainha
  • Mas por que corgis? Durante a infância, a rainha e a irmã, a princesa Margaret, gostavam de brincar com um corgi que era dos filhos do visconde de Weymouth
  • Em 1933, quando Elizabeth 2ª tinha apenas 7 anos, ganhou do pai um cachorro da raça, que se chamava Rozavel Golden Eagle, mas depois começou a ser tratado por outro nome
  • Quando adestradores souberam que o cão era do duque de York, começaram a chamá-lo de Dookie, nome que foi aceito pelas princesas
  • No aniversário de 18 anos, em 1944, a rainha ganhou dos pais a cachorrinha Susan, de quem descende a maioria dos cães que teve
  • Elizabeth 2ª cuidava o máximo possível dos próprios cães, que a acompanhavam nos fins de semana em Windsor e moravam nos apartamentos particulares da rainha. A monarca os alimentava quando tinha tempo e gostava de levá-los para passear
  • O amor pelos corgis foi celebrado nas festividades do Jubileu de Platina, em junho, com um rally de 70 corgis em Balmoral e uma corrida de cachorros da raça no Hipódromo de Musselburgh
  • Os adorados corgis da rainha Elizabeth 2ª, cães inseparáveis ​​da soberana que morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, finalmente encontraram um lar: o do príncipe Andrew
  • Rainha Elizabeth 2ª caminha com um cão da raça corgi
  • Foi Andrew quem deu à mãe os cachorrinhos Muick e Sandy, os últimos representantes dos mais de 30 corgis que ela teve durante a vida. Muick chegou a Windsor no início de 2021 para acompanhar a rainha, então confinada, como todos os britânicos, devido à pandemia de Covid-19. Com ele, veio também outro filhote, chamado Fergus, que faleceu semanas depois, com 5 meses, nos tempos sombrios após a morte do príncipe Philip, marido da monarca
  • Para substituí-lo, Andrew e as filhas, as princesas Beatriz e Eugenia, ofereceram a Elizabeth 2ª a pequena Sandy como presente de aniversário de 95 anos da rainha
  • Mas por que corgis? Durante a infância, a rainha e a irmã, a princesa Margaret, gostavam de brincar com um corgi que era dos filhos do visconde de Weymouth
  • Em 1933, quando Elizabeth 2ª tinha apenas 7 anos, ganhou do pai um cachorro da raça, que se chamava Rozavel Golden Eagle, mas depois começou a ser tratado por outro nome
  • Quando adestradores souberam que o cão era do duque de York, começaram a chamá-lo de Dookie, nome que foi aceito pelas princesas
  • No aniversário de 18 anos, em 1944, a rainha ganhou dos pais a cachorrinha Susan, de quem descende a maioria dos cães que teve
  • Elizabeth 2ª cuidava o máximo possível dos próprios cães, que a acompanhavam nos fins de semana em Windsor e moravam nos apartamentos particulares da rainha. A monarca os alimentava quando tinha tempo e gostava de levá-los para passear
  • O amor pelos corgis foi celebrado nas festividades do Jubileu de Platina, em junho, com um rally de 70 corgis em Balmoral e uma corrida de cachorros da raça no Hipódromo de Musselburgh

  • Os adorados corgis da rainha Elizabeth 2ª, cães inseparáveis ​​da soberana que morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, finalmente encontraram um lar: o do príncipe Andrew

    Reprodução/Intagram @vanityfair Annie Leibovitz

  • Um porta-voz do príncipe, o terceiro filho da rainha, e da ex-esposa, a duquesa de York, Sarah, anunciou no domingo (11) que eles cuidariam de Muick e Sandy, os dois corgis que a rainha ainda tinha. Andrew às vezes é retratado como o 'filho favorito' da monarca, mas se retirou da família real após acusações de agressão sexual nos Estados Unidos, em um processo arquivado depois do pagamento de uma indenização estipulada em milhões de dólares

    PA Images via Reuters Connect em 24/4/94 - 08.09.22

  • Foi Andrew quem deu à mãe os cachorrinhos Muick e Sandy, os últimos representantes dos mais de 30 corgis que ela teve durante a vida. Muick chegou a Windsor no início de 2021 para acompanhar a rainha, então confinada, como todos os britânicos, devido à pandemia de Covid-19. Com ele, veio também outro filhote, chamado Fergus, que faleceu semanas depois, com 5 meses, nos tempos sombrios após a morte do príncipe Philip, marido da monarca

    Reprodução/Intagram @theroyalfamily Annie Leibovitz

  • Para substituí-lo, Andrew e as filhas, as princesas Beatriz e Eugenia, ofereceram a Elizabeth 2ª a pequena Sandy como presente de aniversário de 95 anos da rainha

    STEVE PARSONS/AFP - 04.02.2022

  • Mas por que corgis? Durante a infância, a rainha e a irmã, a princesa Margaret, gostavam de brincar com um corgi que era dos filhos do visconde de Weymouth


    Royal Collection Trust

  • Em 1933, quando Elizabeth 2ª tinha apenas 7 anos, ganhou do pai um cachorro da raça, que se chamava Rozavel Golden Eagle, mas depois começou a ser tratado por outro nome

    Marcus Adams/Royal Collection Trust

  • Quando adestradores souberam que o cão era do duque de York, começaram a chamá-lo de Dookie, nome que foi aceito pelas princesas

    Marcus Adams/Royal Collection Trust

  • No aniversário de 18 anos, em 1944, a rainha ganhou dos pais a cachorrinha Susan, de quem descende a maioria dos cães que teve

    AFP - 31.01.1959

  • Elizabeth 2ª cuidava o máximo possível dos próprios cães, que a acompanhavam nos fins de semana em Windsor e moravam nos apartamentos particulares da rainha. A monarca os alimentava quando tinha tempo e gostava de levá-los para passear

    AFP - 15.10.1969

  • O amor pelos corgis foi celebrado nas festividades do Jubileu de Platina, em junho, com um rally de 70 corgis em Balmoral e uma corrida de cachorros da raça no Hipódromo de Musselburgh

    CENTRAL PRESS/AFP - 26.02.1070

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