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Presidente da Ucrânia pede à União Europeia entrada imediata no bloco

Volodmir Zelenski diz que o objetivo é estar junto com os países europeus e em 'pé de igualdade' para conter ofensiva russa

Internacional|Do R7

Presidente da Ucrânia pede inclusão imediata do país na União Europeia
Presidente da Ucrânia pede inclusão imediata do país na União Europeia

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu nesta segunda-feira (28) à União Europeia (UE) que admita imediatamente seu país no bloco. Hoje é o quinto dia da invasão russa do território ucraniano.

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"Estamos nos dirigindo à UE sobre a rápida integração da Ucrânia por meio de um novo procedimento especial", disse Zelenski em um vídeo.

"Nosso objetivo é estar junto com todos os europeus e, mais importante, estar em pé de igualdade. Tenho certeza de que é justo. Tenho certeza de que é possível", acrescentou. Zelenski agradeceu o apoio das potências ocidentais. "O apoio à nossa coalizão contra a guerra é incondicional e sem precedentes."

O presidente da Ucrânia disse que 16 crianças foram mortas desde o início da ofensiva russa, na quinta-feira (24), e 45 ficaram feridas. Ele também elogiou "heróis ucranianos". "Os ucranianos mostraram ao mundo quem são. E a Rússia mostrou o que se tornou", disse Zelenski.


A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse nesta segunda-feira que desde o início da invasão russa houve 102 mortes de civis, incluindo sete crianças, e alertou sobre a possibilidade de os números serem "consideravelmente" maiores.

O presidente ucraniano, ex-ator que chegou ao poder em 2019, postou seu último vídeo enquanto os enviados russos e ucranianos se preparam para seu primeiro encontro cara a cara desde que Vladimir Putin ordenou a operação militar.


Zelenski pediu aos soldados russos nesta segunda-feira que deponham suas armas. "Abaixem suas armas, saiam daqui, não acreditem em seus comandantes, não acreditem em seus propagandistas. Apenas salvem suas vidas", disse ele, em russo.

O presidente ucraniano afirmou que mais de 4.500 soldados russos haviam sido mortos em cinco dias de combate. A Rússia admitiu vítimas no domingo, mas não informou números.

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