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Principal general dos EUA faz visita surpresa à Síria

País do Oriente Médio vive guerra civil desde 2011 e potências mundiais estão em lados opostos do conflito

Internacional|Do R7, com Reuters

Presidente sírio Bashar al-Assad está no poder desde o ano 2000, quando substituiu o pai.
Presidente sírio Bashar al-Assad está no poder desde o ano 2000, quando substituiu o pai. Presidente sírio Bashar al-Assad está no poder desde o ano 2000, quando substituiu o pai.

O principal oficial militar dos Estados Unidos fez uma visita não anunciada a uma base norte-americana na Síria, neste sábado (4).

O objetivo da viagem é avaliar uma missão de quase oito anos para combater o Estado Islâmico e revisar as salvaguardas das tropas americanas contra ataques.

Mark Milley, general do exército americano, disse a repórteres que viajaram com ele que acreditava que as tropas dos EUA e os parceiros sírios liderados pelos curdos — minoria muçulmana em território da Turquia não reconhecido — estavam progredindo para garantir uma derrota duradoura do grupo Estado Islâmico.

Questionado se acreditava que a missão na Síria valia o risco, Milley associou ela à segurança dos EUA e seus aliados, dizendo: "se você acha que isso é importante, então a resposta é sim".

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Confronto na Síria

A Síria está em guerra civil desde 2011, após protesto contra o governo local. O atual presidente do país, Bashar al-Assad, está no poder desde 2000, quando substituiu o pai Hafez al-Assad.

Ao longo dos anos, o Estado Islâmico entrou no conflito, junto com o apoio direito e indireto de grandes potências globais. Rússia e Estados Unidos são as principais delas. Moscou apoia al-Assad, enquanto os americanos dão suporte ao rebeldes.

Em fevereiro, forte terremoto assolou a Síria e a Turquia, país vizinho.

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