Príncipe Harry vai ganhar até R$ 215 milhões com bastidores da família real revelados em livros
Duque de Sussex faturou R$ 110 milhões só com a primeira parte da obra, que deve ter quatro volumes, segundo a rede britânica BBC
Internacional|Maria Cunha*, do R7
O livro de memórias do príncipe Harry, Spare, foi lançado nesta semana no mundo todo. Na obra de 416 páginas, o duque de Sussex conta sua história com uma “honestidade crua e inabalável”, disse a editora Penguin Random House em um comunicado.
A realeza anunciou pela primeira vez o lucrativo acordo de vários livros com a Penguin Random House em julho de 2021. Agora, após o lançamento do livro, há especulações de quanto dinheiro o duque está ganhando com a assinatura.
Embora nenhum número tenha sido confirmado oficialmente, há rumores de que a editora pagou a Harry um adiantamento de 20 milhões de dóalres (R$ 107,6 milhões) por Spare, informou a rede britânica BBC.
Enquanto isso, o ET Canada, um canal de televisão especializado em entretenimento, disse que o contrato do livro do príncipe demanda quatro edições, com preço de 35 milhões de dólares a 40 milhões de dólares (de R$ 188,4 milhões a R$ 215,3 milhões).
Segundo a revista People, espera-se que o duque de Sussex doe o lucro das vendas do livro para instituições de caridade.
A realeza anunciou que uma parte da renda iria para a Sentebale, uma organização que ele fundou em 2006 com o príncipe Seeiso do Lesoto para ajudar crianças afetadas pelo HIV na África.
“Essa é uma das várias doações que planejo fazer para organizações de caridade, e sou grato por poder retribuir dessa forma às crianças e às comunidades que precisam seriamente”, disse ele em um comunicado.
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No Reino Unido, o livro custa 28 libras (R$ 174,89) com capa dura e 20 libras (R$ 124,92) na versão em áudio.
O livro de memórias acidentalmente foi posto à venda na Espanha na semana passada, antes do lançamento oficial.
Spare cobre uma série de detalhes pessoais da vida e da criação de Harry e revela o momento em que ele descobriu que sua mãe, Diana, morreu, em 1997, e que William e Kate o encorajaram a usar um uniforme nazista como fantasia.
O príncipe também escreve que matou 25 pessoas durante o serviço militar no Afeganistão e admite o uso de drogas ilegais.
* Estagiária do R7, sob supervisão de Raphael Hakime
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