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Relação entre EUA e China não voltará aos níveis de antes do tarifaço, segundo especialista

Apesar de remoção de tarifas pelos chineses, clima de animosidade entre as potências não irá embora tão cedo

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A relação entre EUA e China não retornará aos níveis anteriores às tarifas, segundo economista.
  • A China suspendeu algumas taxas sobre produtos agrícolas, mas a soja continuará tributada em 13%.
  • O economista Rodrigo Simões destaca que a parceria entre os dois países é essencial para suas economias.
  • Barreiras comerciais impostas trazem prejuízos às trocas econômicas globais, afirmando que menos tarifas beneficiam a economia.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A China decidiu suspender parte das taxas recíprocas sobre produtos agrícolas americanos. Entretanto, a soja continuará tributada em 13%, segundo fontes do governo chinês.

Ao Conexão Record News de quarta-feira (5), o economista Rodrigo Simões explica que, apesar dos embates do líder americano Donald Trump com a economia asiática, não é viável para ambos perder a parceria.


Economista avalia que ambos os países buscam aumentar suas arrecadações internas e equilibrar suas contas públicas Reprodução/RECORD NEWS

“Você não acha a mesma quantidade de compra e volume em outro lugar do mundo”, explica o especialista sobre a redução das tarifas agrícolas pelos chineses.

Simões comenta que a China estabeleceu barreiras comerciais aos americanos em resposta às ações de Donald Trump, mas que essas tarifas acabam trazendo grandes prejuízos às trocas econômicas ao redor do mundo. “Quanto menos tarifa, melhor para a economia como um todo”, conclui o especialista.

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