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Rússia diz que Ucrânia trabalhava para desenvolver bomba atômica

Segundo o Serviço de Espionagem Exterior russo, os Estados Unidos tinham conhecimento do suposto arsenal nuclear ucraniano

Internacional|

Poderio nuclear ucraniano seria superior ao do Irã e da Coreia do Norte, segundo a Rússia
Poderio nuclear ucraniano seria superior ao do Irã e da Coreia do Norte, segundo a Rússia Poderio nuclear ucraniano seria superior ao do Irã e da Coreia do Norte, segundo a Rússia

O chefe do Serviço de Espionagem Exterior da Rússia, Serguei Naryshkin, denunciou nesta quinta-feira (3) que a Ucrânia trabalhava no desenvolvimento de uma bomba atômica.

"De acordo com dados do Ministério da Defesa russo, a Ucrânia manteve [da União Soviética] o potencial técnico para criar armas nucleares e tem mais capacidades em matéria de armas nucleares do que Irã e Coreia do Norte. Além disso, segundo dados do Serviço de Espionagem Exterior, a Ucrânia estava trabalhando nesta direção", afirmou em comunicado.

De acordo com Naryshkin, não só a Rússia estava ciente disso, mas também os Estados Unidos.

"Contudo, não só não colocaram nenhum obstáculo a estes planos, como estavam prontos a dar um estímulo aos ucranianos, esperando que os mísseis ucranianos com ogivas nucleares fossem apontados não para o Ocidente, mas para o Oriente", denunciou.

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Naryshkin alegou que o Ocidente visa impor um bloqueio econômico, informativo e humanitário à Rússia, a fim de destruir o país.

"A máscara foi removida. O Ocidente não está apenas tentando cercar a Rússia com uma nova 'cortina de ferro'. Trata-se de tentar destruir o nosso Estado, o seu 'cancelamento', como dizem agora os veículos de comunicação tolerantes com liberais-fascistas", acrescentou.

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Segundo Naryshkin, "uma vez que nem os Estados Unidos nem os seus aliados têm a possibilidade ou a coragem de tentar fazer isso abertamente e em um confronto político-militar honesto, estão tentando impor um bloqueio econômico, informativo e humanitário vicioso".

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"O mais repulsivo é que tudo isso está sendo feito sob slogans enganadores sobre a necessidade de proteger a soberania da Ucrânia e a segurança europeia", complementou.

O que os políticos e especialistas ocidentais chamam de "uma nova Guerra Fria", na opinião da Rússia, segundo ele, "já é uma guerra bastante quente".

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