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Simpatizantes saem às ruas na Nicarágua em defesa do governo

Crise política e social atinge o país há quatro meses. Dados das Nações Unidas apontam mais de 300 mortos e 2 mil feridos em decorrência de protestos

Internacional|Agência Brasil

Crise política e social atinge a Nicarágua há quatro meses e meio
Crise política e social atinge a Nicarágua há quatro meses e meio

Simpatizantes e ativistas da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua protestaram em defesa do presidente nicaraguense, Daniel Ortega. Segundo os manifestantes, também protestavam em favor "da paz e da vida" em meio a uma crise política e social que atinge o país há quatro meses e meio.

Sob o slogan "Caminhada pela paz e pela vida", os sandinistas saíram no sábado (1º) às ruas, utilizando as mesmas rotas dos anti-Ortega.

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Os simpatizantes de Ortega costumam fazer passeatas pelo menos uma vez por semana a favor da causa sandinista, rejeitando os protestos que se originaram em 18 de abril contra Ortega e a vice-presidente Rosario Murillo, que é a mulher do presidente.

"Comandante, aqui está sua infância, sua juventude, apoiando você e sua antiga militância sempre diz isso. Comandante, estamos aqui até 2021 e muitos anos mais. O comandante e a companheira [Rosario Murillo] sempre à frente e, atrás deles, o povo", disse Ivania Count, uma das manifestantes.


Pelos dados das Nações Unidas, mais de 300 mortos e 2 mil feridos em decorrência dos protestos.

Revolução


A Revolução Sandinista foi uma reação popular, na Nicarágua, entre 1979 e 1990, sob orientação da Frente Sandinista de Libertação Nacional, inspirada nos princípios do líder Augusto César Sandino, morto em 1934.

Com a revolução, acabou o período de ditadura instaurada na Nicarágua, em 1936, pelo então presidente Anastasio Somoza.

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