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Sobe para 23 o número de mortos em incêndios nas Califórnia

Com início na quinta-feira (8), incêndio tem três grandes focos pelo Estado, o maior ao norte e dois menores ao sul; 300 mil tiveram de evacuar suas casas

Internacional|Ugo Sartori, do R7*

Oficiais recolhem o corpo de uma das vítimas do incêndio no Norte da Califórnia
Oficiais recolhem o corpo de uma das vítimas do incêndio no Norte da Califórnia

A Califórnia segue sofrendo com gigantescos incêndios florestais que avançam sobre áreas urbanas com força total. Segundo a rede de TV CNN, pelo menos 23 pessoas morreram no incêndio.

Esse é o terceiro incêndio florestal com mais mortes e o mais destrutivo já registrado no estado da Califórnia.

O trabalho dos bombeiros e das autoridades locais é intenso. Eles correm para controlar as chamas antes que as condições climáticas espalhem ainda mais as chamas pelas cidades e florestas.

Clima pode piorar situação


Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia (National Weather Service), existem chances do fogo crescer ainda mais por causa de fortes ventos e da baixa umidade esperados para este domingo (11) e para a manhã de segunda-feira (12).

Ao norte do Estado, em Camp Fire, os bombeiros conseguiram conter cerca de 20% do incêndio que já destruiu 42.500 hectares de florestas e áreas habitadas. Para fins de comparação, um hectare equivale a um campo de futebol.


Já ao sul do Estado, onde o incêndio é um pouco menor, em Woolsey Fire, já são cerca de 33.700 hectares queimados e 5% do fogo contido. Em Hill Fire, porém, 65% das chamas foram contidas e 1.800 hectares foram incendiados.

Milhares fora de casa


Em Los Angeles, capital da Califórnia, cerca de 170 mil pessoas tiveram que evacuar suas casas. Em todo o estado, esse número subiu para 300 mil.

Ainda há muita apreensão e preocupação em encontrar pessoas ou mortos no desastre. Dados oficiais apontam que 110 pessoas foram dadas como desaparecidas nos locais de incêndio.

Em alguns locais do sul da Califórnia, onde o fogo já foi contido, moradores começam a retornar à suas casas em busca de pertences e para ver o estrago que foi feito pela tempestade de fogo.

*Estagiário do R7, com supervisão de Cristina Charão 

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