Terroristas do Hamas dizem estar dispostos a aceitar acordo de Trump e libertar reféns em Gaza
Grupo diz que todos os reféns, vivos ou mortos, serão libertos sob a estrutura do plano proposto pelo governo norte-americano
Internacional|Do R7
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Na tarde desta sexta-feira (3), o grupo terrorista Hamas afirmou estar disposto a libertar todos os reféns, vivos ou restos mortais, sob a estrutura estabelecida no plano de cessar-fogo proposto pelo governo de Donald Trump.
Em comunicado, o grupo afirmou estar pronto para discutir os detalhes do acordo. Uma das reivindicações iniciais dos terroristas é de que a Faixa de Gaza seja administrada por palestinos.
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Na manhã desta sexta-feira, Donald Trump, em uma postagem em uma rede social, endureceu o discurso contra o grupo terrorista, dando um ultimato para que o plano de paz fosse aceito.
“Haverá paz no Oriente Médio de um jeito ou de outro”, publicou o presidente norte-americano, determinando que os terroristas chegassem a um acordo até a tarde de domingo (5).
O plano de paz foi proposto após uma reunião entre Trump e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Perguntas e Respostas
### O que o Hamas afirmou sobre a libertação de reféns?
Na tarde de sexta-feira (3), o grupo terrorista Hamas declarou que está disposto a libertar todos os reféns, sejam eles vivos ou restos mortais, de acordo com o plano de cessar-fogo proposto pelo governo de Donald Trump.
### Quais são as condições que o Hamas apresentou?
O Hamas mencionou que uma de suas reivindicações iniciais é que a Faixa de Gaza seja administrada por palestinos.
### O que Donald Trump disse sobre o acordo?
Na manhã de sexta-feira, Donald Trump publicou em uma rede social um discurso mais duro contra o Hamas, dando um ultimato para que o plano de paz fosse aceito. Ele afirmou: "Haverá paz no Oriente Médio de um jeito ou de outro", exigindo que os terroristas chegassem a um acordo até a tarde de domingo (5).
### Como surgiu o plano de paz proposto por Trump?
O plano de paz foi elaborado após uma reunião entre Donald Trump e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca. A proposta contém 20 pontos-chave.
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