Troca de prisioneiros entre Israel e Hamas é malvista pela população israelense, explica especialista
Segundo Ricardo Cabral, acordo de paz pode custar governo de Netanyahu
Internacional|Do R7
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A troca de prisioneiros entre Israel e o grupo terrorista Hamas é uma questão fundamental, mas tem um efeito muito negativo na opinião pública israelense, pontua o especialista em segurança e estratégia internacional Ricardo Cabral.
“Várias das lideranças do Hamas que estavam diretamente envolvidas no 7 de outubro de 2023 foram libertados das prisões israelenses, também condenados a longas penas”, diz. Para Cabral, existe até a possibilidade de o governo do primeiro-ministro Benjamim Netanyahu cair, pela falta de apoio de setores nacionalistas que queriam a continuidade do conflito.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a libertação dos reféns israelenses pelos terroristas do Hamas para o início da próxima semana, entre segunda (13) e terça-feira (14). Ele afirmou que o acordo de paz na Faixa de Gaza marca a história, que o plano tem apoio mundial e que nenhum palestino será forçado a deixar a região.
Segundo Netanyahu, 20 dos 48 sequestrados estão vivos. O exército do país informou que houve uma mudança de última hora na lista de pessoas a serem libertadas, e que 11 prisioneiros do Hamas serão libertados no lugar de 11 afiliados ao Fatah. Outros 250 palestinos que cumprem penas longas em prisões israelenses e mais 1.700 presos desde o começo da guerra serão liberados.
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