Trump anuncia que reféns em Gaza devem ser libertados e que forças israelenses vão recuar
Analista explica por que paz entre Israel e extremistas do Hamas não deve ser imediata após assinatura da primeira fase do acordo
Internacional|Do R7
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (9) que os reféns em Gaza devem ser libertados no começo da próxima semana e que as forças de Israel vão recuar na Faixa de Gaza.
Ele disse ainda que Gaza será reconstruída e que Israel e o grupo terrorista Hamas concordaram com os termos da primeira fase do cessar-fogo. Trump também disse que está nos planos dele uma viagem para o Oriente Médio.
“É um alívio na Faixa de Gaza porque os termos da primeira parte do acordo diminuem o que a gente chamaria de pressão internacional”, analisa Igor Lucena, economista e doutor em relações internacionais, em entrevista ao Conexão Record News.
Segundo o especialista, a retirada das tropas israelenses — que ocupam cerca de 75% do território — não deve ser imediata nesta primeira fase do acordo: “Não deve ser diminuído totalmente, as informações que temos é de algo em torno de 45%, 55% ainda deve ficar”.
Existem ideias para os dois lados de que a situação cause uma diminuição da escalada do conflito, analisa Lucena. “Isso significa que a paz, de uma maneira total, não vai ser de imediato baseada apenas nesse acordo, na assinatura, mas, sim, é algo de longo prazo, que precisa ser trabalhado nas novas fases”, conclui.
O PlayPlus agora é RecordPlus: mais conteúdo da RECORD NEWS para você, ao vivo e de graça. Baixe o app aqui!
