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Trump critica a Europa e afirma que continente é liderado por ‘pessoas fracas’

Especialista diz que esses ataques aos aliados só tornam os EUA mais fracos

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Donald Trump criticou líderes europeus, chamando a Europa de um grupo em decadência.
  • Trump afirmou que a Rússia está em uma posição mais forte do que a Ucrânia e que os líderes europeus são ineficazes.
  • O especialista Vitelio Brustolin analisou que a crítica de Trump pode isolá-lo, enfraquecendo as alianças dos EUA.
  • Brustolin destacou que o aumento do custo de vida nos EUA e a desaprovação crescente do governo de Trump são preocupantes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O presidente Donald Trump criticou duramente os líderes europeus durante uma entrevista nesta terça-feira (9). O norte-americano afirmou que a Europa é um grupo de nações em decadência, liderado por pessoas fracas que não conseguiram controlar a migração e pôr fim à guerra na Ucrânia.

O presidente também declarou que a Rússia está em uma posição mais forte do que a Ucrânia atualmente e que os líderes europeus falam, mas não fazem nada. Trump ainda completou que pode ampliar as ações militares na América Latina.


O pesquisador e professor Vitelio Brustoli, analisou as falas do presidente em entrevista para o Conexão Record News: “Não faz o menor sentido isso. Faz 80 anos que existe uma aliança entre a Europa e os Estados Unidos. Uma aliança mutuamente benéfica. Então quando Trump dá as costas para a Europa, ele está se alinhando com a Rússia e com a China”, disse o especialista.

Especialista analisa as falas de Donald Trump que desprezam os líderes europeus Reprodução/Record News

Brustolin comentou sobre as falhas recorrentes nos planos de Trump, inclusive sobre o aumento do custo de vida norte-americano após a imposição do tarifário e a desaprovação da população que isso acarretou ao governo dele: “Ele está com a menor aprovação na história”, destacou.


Vitelio finalizou sua participação dizendo que apesar dos EUA terem se tornado um líder mundial, grande parte pelas alianças estratégicas, eles estão se isolando e isso fortalece a Europa que passa a investir em armamento próprio de indústria locais.

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