Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Trump critica empresas de redes sociais por 'silenciar milhões'

Presidente norte-americano não identificou nenhuma das empresas, mas afirmou que 'as pessoas tem que descobrir o que é real e o que não é'

Internacional|Do R7

Trump não identificou nenhuma das empresas
Trump não identificou nenhuma das empresas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou as companhias de redes sociais por silenciarem "milhões de pessoas", no que descreveu como um ato de censura, nesta sexta-feira (24).

Trump não identificou nenhuma das empresas.

Veja também: Trump pode ser alvo de um processo de impeachment?

Leia também

Entretanto, na terça-feira, Facebook, Twitter e Alphabet, empresa controladora do Google, removeram centenas de contas ligadas a uma suposta operação de propaganda iraniana, enquanto o Facebook também derrubou uma segunda campanha que disse ter relação com a Rússia.


"Gigantes das redes sociais estão silenciando milhões de pessoas. Não podemos fazer isso, mesmo que signifique continuar a ouvir notícias falsas, como a CNN, cujos índices têm sofrido gravemente. As pessoas tem que descobrir o que é real e o que não é, sem censura", escreveu Trump em publicação no Twitter.

Trump também criticou os meios de comunicação social na última semana ao dizer, sem fornecer provas, que empresas não identificados foram "totalmente discriminatórias contra vozes republicanas/conservadoras".


Em uma entrevista à Reuters na segunda-feira, Trump disse que era "muito perigoso" para as empresas de mídia social como Twitter e Facebook silenciarem vozes em seus serviços.

As agências de inteligência dos EUA concluíram que a Rússia tentou influenciar a eleição presidencial de 2016 por meio de hackers e outras ações, inclusive usando as mídias sociais em uma campanha de influência.


Quando perguntado pela Reuters sobre as alegações de censura de Trump, o Twitter apontou para as três horas de depoimento sob juramento que o chefe de estratégia de política pública da empresa, Nick Pickles, deu recentemente a um comitê da Câmara dos Deputados.

Ele disse que as alegações de que o Twitter está proibindo vozes conservadoras são falsas e infundadas e que trabalha para definir e agir contra "má conduta, não contra um tipo específico de discurso".

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.