Rússia x Ucrânia
Internacional Ucrânia afirma que Rússia sequestrou dois diretores de central nuclear de Zaporizhzhia

Ucrânia afirma que Rússia sequestrou dois diretores de central nuclear de Zaporizhzhia

Autoridades ucranianas pediram ajuda à Agência Internacional de Energia Atômica

AFP

Resumindo a Notícia

  • Ucrânia acusa Rússia de sequestrar dois diretores da usina nuclear de Zaporizhzhia
  • Agência estatal de energia nuclear da Ucrânia apelou para autoridades internacionais
  • Kiev e Moscou trocam acusações sobre a autoria de bombardeios na região há meses
  • Usina nuclear é considerada a maior da Europa e alvo de disputas durante a guerra
Central nuclear de Zaporizhzhia está ocupada pelo Exército russo desde o início da invasão da Ucrânia

Central nuclear de Zaporizhzhia está ocupada pelo Exército russo desde o início da invasão da Ucrânia

Alexander Ermochenko/REUTERS -1.9.2022

A agência estatal de energia nuclear da Ucrânia, a Energoatom, acusou nesta terça-feira (18) a Rússia de prender dois diretores da central de Zaporizhzhia, uma usina controlada pelos russos no sul do território ucraniano.

Em um comunicado, a Energoatom afirma que as tropas russas sequestraram na segunda-feira (17) o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação, Oleg Kostyukov, e o vice-diretor-geral, Oleg Osheka, e os levaram para "um destino desconhecido".

A Energoatom pediu ao diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), Rafael Grossi, que faça "todos os esforços" para garantir a libertação de Kostyukov e Osheka.

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As tropas russas tomaram o controle da central nuclear de Zaporizhzia no início de março, nos primeiros dias da invasão da Ucrânia.

Kiev acusou Moscou de deter vários funcionários da central.

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A central nuclear de Zaporizhzhia, a maior instalação nuclear da Europa, fica em uma zona controlada por Moscou, que reivindica sua anexação, ao lado de outras três áreas pertencentes à Ucrânia: Donetsk, Lugansk e Kherson.

Moscou e Kiev trocam acusações há vários meses sobre bombardeios contra a central, o que causa temores de um desastre nuclear.

Drone suicida provoca correria e medo nas ruas em ataque com três mortos na capital da Ucrânia

  • O ataque com um drone suicida, na manhã desta segunda-feira (17), deixou ao menos três mortos, um número indeterminado de feridos e milhares de pessoas em pânico na capital da Ucrânia, Kiev
  • Os moradores da cidade já se acostumaram a ver os veículos não-tripulados nos céus, que se aproximam dos alvos com um barulho semelhante a um cortador de grama
  • Hoje, por volta das 8h no horário local, o bairro residencial Chevstchenko, no centro de Kiev, foi atingido mais uma vez -- o segundo ataque em uma semana. O atentado, que atingiu um prédio residencial, espalham o pânico entre os habitantes da capital, quase que acostumados com tanta barbárie
  • Quando ocorreu a explosão, houve gritos e muita correria para escapar da explosão. Quase sempre é assim: as cabeças olham para o céu, e as pessoas correm em busca de segurança.
  • No início, o ruído do drone se torna mais preciso ao pairar sobre a vizinhança. Bem visível, mesmo estando a várias dezenas de metros de distância, a asa-delta branca sobrevoa os edifícios. Os policiais já miram e atiram em direção ao drone sem muito sucesso. O estalo das armas ressoa por todo o bairro, mas o dispositivo ainda está voando, intacto, e cai 200 metros depois. A explosão é ouvida nas ruas
  • Hoje, as sirenes que avisam sobre ataques da Rússia em Kiev não soaram. 'Estamos aqui há talvez meia hora e quatro drones caíram', explica um policial ainda nervoso. 'É um pouco assustador, mas é nosso trabalho... Temos que fazer isso', resume
  • Quando os cidadãos conseguem encontrar os parentes, namorados e amigos salvos, os ucranianos se abraçam e comemoram. Na Rússia, escapar do serviço militar obrigatório de Putin também é motivo de festa. Acima, a namorada de Roman, um rapaz de 30 anos, o abraça para celebrar a liberação dele de uma estação de recrutamento para a guerra na Ucrânia
  • O ataque com um drone suicida, na manhã desta segunda-feira (17), deixou ao menos três mortos, um número indeterminado de feridos e milhares de pessoas em pânico na capital da Ucrânia, Kiev
  • Os moradores da cidade já se acostumaram a ver os veículos não-tripulados nos céus, que se aproximam dos alvos com um barulho semelhante a um cortador de grama
  • Hoje, por volta das 8h no horário local, o bairro residencial Chevstchenko, no centro de Kiev, foi atingido mais uma vez -- o segundo ataque em uma semana. O atentado, que atingiu um prédio residencial, espalham o pânico entre os habitantes da capital, quase que acostumados com tanta barbárie
  • Quando ocorreu a explosão, houve gritos e muita correria para escapar da explosão. Quase sempre é assim: as cabeças olham para o céu, e as pessoas correm em busca de segurança.
  • No início, o ruído do drone se torna mais preciso ao pairar sobre a vizinhança. Bem visível, mesmo estando a várias dezenas de metros de distância, a asa-delta branca sobrevoa os edifícios. Os policiais já miram e atiram em direção ao drone sem muito sucesso. O estalo das armas ressoa por todo o bairro, mas o dispositivo ainda está voando, intacto, e cai 200 metros depois. A explosão é ouvida nas ruas
  • Hoje, as sirenes que avisam sobre ataques da Rússia em Kiev não soaram. 'Estamos aqui há talvez meia hora e quatro drones caíram', explica um policial ainda nervoso. 'É um pouco assustador, mas é nosso trabalho... Temos que fazer isso', resume
  • Quando os cidadãos conseguem encontrar os parentes, namorados e amigos salvos, os ucranianos se abraçam e comemoram. Na Rússia, escapar do serviço militar obrigatório de Putin também é motivo de festa. Acima, a namorada de Roman, um rapaz de 30 anos, o abraça para celebrar a liberação dele de uma estação de recrutamento para a guerra na Ucrânia

  • O ataque com um drone suicida, na manhã desta segunda-feira (17), deixou ao menos três mortos, um número indeterminado de feridos e milhares de pessoas em pânico na capital da Ucrânia, Kiev

    Yasuyoshi Chiba/AFP - 17.10.2022

  • Os moradores da cidade já se acostumaram a ver os veículos não-tripulados nos céus, que se aproximam dos alvos com um barulho semelhante a um cortador de grama

    Sergei Supinsky/AFP – 17.10.2022

  • Hoje, por volta das 8h no horário local, o bairro residencial Chevstchenko, no centro de Kiev, foi atingido mais uma vez -- o segundo ataque em uma semana. O atentado, que atingiu um prédio residencial, espalham o pânico entre os habitantes da capital, quase que acostumados com tanta barbárie

    Sergei Supinsky/AFP – 17.10.2022

  • Quando ocorreu a explosão, houve gritos e muita correria para escapar da explosão. Quase sempre é assim: as cabeças olham para o céu, e as pessoas correm em busca de segurança.

    Yasuyoshi Chiba/AFP - 17.10.2022

  • No início, o ruído do drone se torna mais preciso ao pairar sobre a vizinhança. Bem visível, mesmo estando a várias dezenas de metros de distância, a asa-delta branca sobrevoa os edifícios. Os policiais já miram e atiram em direção ao drone sem muito sucesso. O estalo das armas ressoa por todo o bairro, mas o dispositivo ainda está voando, intacto, e cai 200 metros depois. A explosão é ouvida nas ruas

    Sergei Supinsky/AFP – 17.10.2022

  • Hoje, as sirenes que avisam sobre ataques da Rússia em Kiev não soaram. 'Estamos aqui há talvez meia hora e quatro drones caíram', explica um policial ainda nervoso. 'É um pouco assustador, mas é nosso trabalho... Temos que fazer isso', resume

    Sergei Supinsky/AFP – 17.10.2022

  • Quando os cidadãos conseguem encontrar os parentes, namorados e amigos salvos, os ucranianos se abraçam e comemoram. Na Rússia, escapar do serviço militar obrigatório de Putin também é motivo de festa. Acima, a namorada de Roman, um rapaz de 30 anos, o abraça para celebrar a liberação dele de uma estação de recrutamento para a guerra na Ucrânia

    Alexander Nemenov/AFP – 17.10.2022

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