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Ucrânia pede à China que 'condene a barbárie russa'

Presidente Xi Jinping, que até agora se recusou a condenar ataques, garantiu que 'crise ucraniana não é algo de que eles gostariam'

Internacional|

Presidente da China garantiu que 'crise ucraniana não é algo de que eles gostariam'
Presidente da China garantiu que 'crise ucraniana não é algo de que eles gostariam' Presidente da China garantiu que 'crise ucraniana não é algo de que eles gostariam'

Autoridades ucranianas pediram neste sábado (19) à China que se junte aos países ocidentais e "condene a barbárie russa" na Ucrânia. 

"A China pode ser um elemento importante do sistema de segurança mundial se tomar a decisão certa de apoiar a coalizão de países civilizados e condenar a barbárie russa", afirmou no Twitter Mikhailo Podoliak, assessor da Presidência e membro da delegação que negocia com a Rússia.

A China até agora se recusou a condenar a invasão da Ucrânia. Nesta sexta-feira (18), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou seu colega chinês Xi Jinping para "consequências", caso apoie a invasão russa de alguma forma, sem dar detalhes. 

Xi garantiu que "a crise ucraniana não é algo de que eles gostariam", mas pediu aos EUA e à Otan que mantenham um "diálogo" com a Rússia sobre as "preocupações de segurança" de Moscou.

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