Internacional 'Ucrânia precisa de garantias de segurança', pede Zelenskiy

'Ucrânia precisa de garantias de segurança', pede Zelenskiy

Presidente ucraniano também denunciou violações do acordo de Minsk durante os ataques russos dos últimos dois dias

AFP
Volodymyr Zelenskiy diz que a Ucrânia e o mundo precisam de paz

Volodymyr Zelenskiy diz que a Ucrânia e o mundo precisam de paz

Thomas KIENZLE / AFP - 19.02.22

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy participou da Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, neste sábado (19) e afirmou que "a Ucrânia precisa de garantias de segurança" diante da ofensiva russa.

Em meio às tensões impostas pela Rússia, Zelenskiy afirmou que "vamos proteger nossa bela terra". "Nossos soldados vão defender as nossas fronteiras, mas precisamos saber quantos soldados teremos junto conosco."

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Zelenskiy disse que queria uma resolução diplomática para a crise, mas destacou que seu país está sob “bombardeio maciço” nos últimos dois dias, em violação do acordo de Minsk. Também reforçou a importância do acesso dos observadores europeus aos territórios ocupados.

"Nossos soldados estão morrendo, a nossa população está sofrendo com os ataques de armamentos proibidos pelo tratado de Minsk, a Ucrânia precisa mais do que declarações, precisamos de ação, e o mundo precisa de paz."

Em seu pronunciamento, o presidente ucraniano também exigiu um calendário claro de adesão à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). "Ouvimos que a Otan está de portas abertas, mas até o momento não vimos nenhuma ação concreta sobre isso."

  • Casas perto de Stanytsia Luhanska, uma cidade no leste da Ucrânia sob controle das forças do governo, foram danificadas por bombardeios nesta sexta-feira (18)
  • Ao todo, mais de 20 edificações sofreram danos na noite desta quinta-feira (17), incluindo uma escola infantil – não houve vítimas
  • Os bombardeios aumentam a tensão entre a Rússia e os países ocidentais, que temem uma invasão da Ucrânia por parte de Moscou
  • Ao todo, a Rússia mantém quase 150 mil militares mobilizados na fronteira
  • A Ucrânia e várias nações do Ocidente acusaram a Rússia de buscar um pretexto para invadir o país vizinho
  • Os confrontos cada vez mais intensos entre o Exército ucraniano e os separatistas poderiam ser, de acordo com as potências, a desculpa perfeita para o Kremlin iniciar uma invasão
  • Apesar disso, Moscou confirmou, na terça-feira (15), o início da retirada de parte de suas tropas da fronteira com a Ucrânia
  • O governo russo ressaltou que a medida é algo 'normal' e denunciou, mais uma vez, a 'histeria' ocidental diante de um suposto ataque ao país vizinho
  • 'Sempre dissemos que depois das manobras [...] as tropas voltariam para seus quartéis de origem', afirmou o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, à imprensa
  • 'E é isso que está acontecendo agora. É o procedimento habitual', completou
  • Casas perto de Stanytsia Luhanska, uma cidade no leste da Ucrânia sob controle das forças do governo, foram danificadas por bombardeios nesta sexta-feira (18)
  • Ao todo, mais de 20 edificações sofreram danos na noite desta quinta-feira (17), incluindo uma escola infantil – não houve vítimas
  • Os bombardeios aumentam a tensão entre a Rússia e os países ocidentais, que temem uma invasão da Ucrânia por parte de Moscou
  • Ao todo, a Rússia mantém quase 150 mil militares mobilizados na fronteira
  • A Ucrânia e várias nações do Ocidente acusaram a Rússia de buscar um pretexto para invadir o país vizinho
  • Os confrontos cada vez mais intensos entre o Exército ucraniano e os separatistas poderiam ser, de acordo com as potências, a desculpa perfeita para o Kremlin iniciar uma invasão
  • Apesar disso, Moscou confirmou, na terça-feira (15), o início da retirada de parte de suas tropas da fronteira com a Ucrânia
  • O governo russo ressaltou que a medida é algo 'normal' e denunciou, mais uma vez, a 'histeria' ocidental diante de um suposto ataque ao país vizinho
  • 'Sempre dissemos que depois das manobras [...] as tropas voltariam para seus quartéis de origem', afirmou o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, à imprensa
  • 'E é isso que está acontecendo agora. É o procedimento habitual', completou

  • Casas perto de Stanytsia Luhanska, uma cidade no leste da Ucrânia sob controle das forças do governo, foram danificadas por bombardeios nesta sexta-feira (18)

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • Ao todo, mais de 20 edificações sofreram danos na noite desta quinta-feira (17), incluindo uma escola infantil – não houve vítimas

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • Os bombardeios aumentam a tensão entre a Rússia e os países ocidentais, que temem uma invasão da Ucrânia por parte de Moscou

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • Ao todo, a Rússia mantém quase 150 mil militares mobilizados na fronteira

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • A Ucrânia e várias nações do Ocidente acusaram a Rússia de buscar um pretexto para invadir o país vizinho

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • Os confrontos cada vez mais intensos entre o Exército ucraniano e os separatistas poderiam ser, de acordo com as potências, a desculpa perfeita para o Kremlin iniciar uma invasão

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • Apesar disso, Moscou confirmou, na terça-feira (15), o início da retirada de parte de suas tropas da fronteira com a Ucrânia

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • O governo russo ressaltou que a medida é algo 'normal' e denunciou, mais uma vez, a 'histeria' ocidental diante de um suposto ataque ao país vizinho

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • 'Sempre dissemos que depois das manobras [...] as tropas voltariam para seus quartéis de origem', afirmou o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, à imprensa

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

  • 'E é isso que está acontecendo agora. É o procedimento habitual', completou

    Aleksei Filippov / AFP - 18.02.2022

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