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UE mantém sanções contra 55 funcionários do governo Maduro

Bloco econômico aplicou medidas pela primeira vez em 2017 e declara que ações não prejudicam a população da Venezuela

Internacional|Do R7

Membros do governo afirmam que sanções buscam desestabilizar eleições deste ano
Membros do governo afirmam que sanções buscam desestabilizar eleições deste ano Membros do governo afirmam que sanções buscam desestabilizar eleições deste ano

A União Europeia prorrogou as sanções impostas a 55 funcionários relacionados ao governo de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. As medidas foram impostas pela primeira vez em 2017 e terão validade por, pelo menos, mais um ano.

De acordo com o diário oficial da União Europeia, estas sanções não se aplicam a outros cidadãos venezuelanos e não prejudicam o país ou a população.

“Estas medidas não afetam a população no geral e podem ser revertidas à luz dos avanços na restauração da democracia, do Estado de Direito e do respeito pelos direitos humanos na Venezuela”, enfatizou a União Europeia, em trecho destacado pelo portal argentino Infobae.

A decisão do bloco econômico irritou o chanceler do país, Félix Plasencia, que condenou a decisão chamando a política europeia em relação à Venezuela de “errática e falida”.

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“A União Europeia, a poucos dias das eleições de 21 de novembro, reincide em sua errática e falida política dirigida contra o povo venezuelano ao renovar, das sombras, algumas medidas coercitivas unilaterais contrárias ao direito internacional.”

No entendimento de Plasencia, a ação da UE é vista como “um ato de hostilidade” na tentativa de atrapalhar o pleito deste final de semana. “Condenamos energicamente esta nova agressão contra nosso povo”, ressaltou o chanceler.

As sanções da União Europeia atingem pessoas do alto escalão do Executivo venezuelano, como o ministro do Interior e Justiça, Remigio Ceballos, a vice-presidente Executiva, Delcy Rodríguez e o vice-presidente do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), Diosdado Cabello.

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