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Venezuela parabeniza EUA por aniversário de independência e pede 'respeito mútuo'

Governo de país latino parabenizou potência americana e pediu para Joe Biden 'retomar o caminho do respeito mútuo'

Internacional|Do R7


Governo da Venezuela parabenizou Estados Unidos pelo Dia da Independência
Governo da Venezuela parabenizou Estados Unidos pelo Dia da Independência

O governo da Venezuela parabenizou nesta terça-feira (4) os Estados Unidos pelo Dia da Independência, celebrado em 4 de julho para recordar a separação do Império Britânico declarada neste dia em 1776, e pediu para o governo do presidente Joe Biden "retomar o caminho do respeito mútuo".

"O povo e o governo da República Bolivariana da Venezuela parabenizam o povo dos Estados Unidos por ocasião do aniversário da declaração da sua independência", disse o governo em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores.

Na declaração, o governo do presidente Nicolás Maduro assegurou que, "com vontade política, os Estados Unidos poderiam voltar ao caminho do respeito mútuo, da coexistência pacífica e da diplomacia que a Venezuela sempre esteve disposta a seguir".

Além disso, o presidente venezuelan afirmou que ambas as nações estão ligadas por "lutas compartilhadas e aspirações comuns a uma vida com garantias de felicidade e dignidade".


No entanto, reiterou que o país sul-americano "continuará a levantar a voz perante a injustiça e a agressão", e exigirá o fim das sanções econômicas impostas pelos EUA, assim como "a devolução de bens e propriedades pertencentes ao povo venezuelano que estão atualmente sob controle dos EUA e "a liberdade para o diplomata Alex Saab".

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O documento pede ainda aos EUA "um tratamento digno e não discriminatório dos migrantes de origem venezuelana e o pleno respeito pelas leis, instituições, soberania e autodeterminação do povo venezuelano".


Os EUA, sob a liderança de Biden, tiveram várias aproximações com o governo venezuelano, incluindo viagens de funcionários americanos a Caracas, onde não há representação diplomática desde que os dois países romperam relações em 2019, quando o presidente americano era Donald Trump, que apoiou o opositor Juan Guaidó como "presidente interino" da Venezuela.

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