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Zelenski pede a Putin que se sente à mesa de negociações

Presidente ucraniano pediu ao presidente russo para parar com 'a matança de seres humanos'

Internacional|Da EFE

presidente ucraniano também pediu às Forças Armadas de seu país que se "mantenham firmes"
presidente ucraniano também pediu às Forças Armadas de seu país que se "mantenham firmes" presidente ucraniano também pediu às Forças Armadas de seu país que se "mantenham firmes"

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, pediu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para se sentar à mesa de negociações com o objetivo de cessar a ofensiva militar iniciada na quinta-feira (24) em seu país.

"Gostaria de me dirigir mais uma vez ao presidente da Rússia. Há lutas por toda a Ucrânia. Vamos sentar à mesa de negociações para acabar com a matança de seres humanos", declarou Zelenski em mensagem televisionada.

O presidente ucraniano também pediu às Forças Armadas de seu país que se "mantenham firmes".

"Vocês são tudo que protege nosso país.. Glória à Ucrânia!", exclamou.

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Segundo Zelenski, a ofensiva russa "não é apenas uma invasão da Ucrânia pela Rússia, mas o início de uma guerra contra a Europa. Contra a unidade da Europa. Contra os direitos humanos elementares na Europa".

"É um ataque ao que os Estados europeus se recusam a mudar pela força: as fronteiras", enfatizou.

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Zelenski criticou os líderes europeus pela lentidão em ajudar a Ucrânia e, embora tenha elogiado as sanções impostas por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e União Europeia, ele pediu medidas mais drásticas, como a retirada da Rússia do sistema bancário SWIFT, seu total isolamento, expulsão de embaixadores, embargo de petróleo e fechamento do espaço aéreo.

Além disso, ele pediu aos cidadãos da Europa que saiam às ruas em protesto, porque "quando as bombas caem em Kiev, isso acontece na Europa".

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Zelenski até mesmo pediu aos cidadãos europeus que viajem para a Ucrânia e peguem em armas para defender o país.

"Se vocês na Europa têm experiência de combate e não querem continuar a ver a indecisão de seus políticos, podem vir ao nosso país e, junto conosco, defender a Europa", afirmou.

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