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Zelensky pode mesmo atacar o Kremlin?

Especialista em segurança internacional explica os posicionamentos do líder ucraniano; entenda

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Rússia acusa o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de ameaçar autoridades do Kremlin.
  • Zelensky é considerado "desesperado" pelas suas declarações e ações.
  • Os ataques da Ucrânia à infraestrutura petrolífera da Rússia estão causando escassez de combustíveis no país.
  • Especialista Ricardo Cabral comenta que Zelensky é um "bravateiro" e é muito difícil atacar o Kremlin.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Presidente ucraniano sinalizou que poderia atacar o Kremlin se guerra não acabasse Reprodução/RECORD NEWS

A Rússia acusou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de estar desesperado e de fazer ameaças irresponsáveis contra as autoridades do Kremlin.

Em entrevista a um portal de comunicação norte-americano, Zelensky disse que as autoridades russas precisam saber onde estão os abrigos antiaéreos perto da sede do governo, acrescentando que, se a guerra não acabar, eles vão precisar desses lugares de qualquer maneira.


“Isso faz parte. O Zelensky é bravateiro, como a gente costuma falar [...] Atacar o Kremlin, ainda que seja difícil, tem muita defesa na cidade, vamos aqui combinar, o Medvedev falou isso: ‘ele esqueceu que para nós, russos, não existe bunker que ele possa se esconder caso ataque o Kremlin’”, explica Ricardo Cabral, especialista em segurança internacional em uma entrevista ao Conexão Record News.

Cabral, porém, analisa uma tática que a Ucrânia está adotando e que realmente está trazendo prejuízos para Moscou:


“Ele está machucando os russos atacando a infraestrutura petrolífera russa [...] das 38 instalações petrolíferas que existem até 1500 km da fronteira da Ucrânia, a Ucrânia atacou 20, hoje falta gasolina e óleo diesel na Rússia. Esse ataque à infraestrutura de petróleo já está justamente machucando a Rússia, porque tira o recurso da venda de exportação desses produtos para frente de batalha e pune a população”.

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