Governo ajusta gastos para mitigar tarifas dos EUA
Pacote de ajuda a empresas afeta metas fiscais e dívida pública
JR na TV|Ri7a, a inteligência artificial do R7
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O governo federal adotou medidas para mitigar os impactos das tarifas dos Estados Unidos na economia brasileira, o que afetará os gastos públicos. Entre as ações, estão linhas de crédito facilitado e adiamento na cobrança de impostos para exportadores. Cerca de R$ 9,5 bilhões dos R$ 30 bilhões do pacote de ajuda às empresas serão excluídos do regime fiscal.
A meta do Ministério da Fazenda para este ano é alcançar um déficit zero, com tolerância de até 0,25 ponto percentual. Contudo, o déficit primário projetado é de R$ 26,3 bilhões, dentro do limite de tolerância. Especialistas alertam que o aumento dos gastos sem compensações pode elevar a dívida pública, que em junho era de 76% do PIB e pode chegar a 84% até 2028.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que o impacto do pacote nas contas públicas será pequeno, mas reconheceu a necessidade de contingenciamento de outros gastos. A Confederação da Agricultura e Pecuária apresentou respostas técnicas ao governo dos EUA sobre acusações de práticas comerciais ilegais e planeja enviar representantes para uma audiência pública em setembro.
Quais medidas o governo brasileiro adotou para mitigar os impactos das tarifas dos Estados Unidos na economia?
O governo federal implementou linhas de crédito facilitado e o adiamento na cobrança de impostos para exportadores, como parte de um pacote de ajuda de R$ 30 bilhões às empresas.
Qual é a meta fiscal do Ministério da Fazenda para este ano?
A meta fiscal é alcançar um déficit zero, com uma tolerância de até 0,25 ponto percentual.
Qual é o déficit primário projetado e qual a alerta dos especialistas sobre isso?
O déficit primário projetado é de R$ 26,3 bilhões, dentro do limite de tolerância. Especialistas alertam que o aumento dos gastos sem compensações pode elevar a dívida pública, que estava em 76% do PIB em junho e pode chegar a 84% até 2028.
O que a ministra do Planejamento disse sobre o impacto do pacote nas contas públicas?
A ministra Simone Tebet afirmou que o impacto do pacote será pequeno, mas reconheceu a necessidade de contingenciar outros gastos.
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