Acordo de paz entre Israel e o grupo terrorista Hamas repercute no mundo todo

O acordo de paz entre Israel e o grupo terrorista Hamas repercutiu imediatamente no mundo todo. O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, pediu a libertação dos reféns "de maneira digna" e a entrada imediata de ajuda humanitária no território palestino.  

Em visita à Índia, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, agradeceu ao presidente Donald Trump pelo empenho e destacou o papel de países como Catar, Egito e Turquia nas negociações.  

O presidente francês, Emmanuel Macron, recebeu representantes árabes em paris para discutir o futuro de Gaza. Macron afirmou que apoia o plano de paz e defendeu que o grupo terrorista Hamas não deve retomar o governo de Gaza e que a autoridade palestina deve assumir o controle do território.  

Em Portugal, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa elogiou a cooperação dos países envolvidos para que se chegasse a um cessar-fogo na Faixa de Gaza e afirmou que o acordo representa um primeiro passo rumo à paz na região.  

A Jordânia, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos destacaram a importância de retomar o diálogo político na região. Em nota, o governo brasileiro saudou o acordo e reconheceu o importante papel desempenhado pelos Estados Unidos com destaque para a dimensão humanitária do cessar-fogo.