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Agronegócio brasileiro perde mais de R$ 16 bi por ano por condições precárias de vias sem asfalto

As situações mais prioritárias para melhorias estão nas regiões de Rio Branco, no Acre. Porto seguro, na Bahia. Dourados, em Mato Grosso do Sul

JR na TV|Do R7

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O agronegócio brasileiro perde mais de R$ 16 bilhões por ano por causa das condições precárias de estradas vicinais - aquelas vias rurais que não são asfaltadas. As estradas vicinais têm um papel fundamental no agronegócio. O problema é quando, no caminho, o motorista se depara com trajetos perigosos, pontes precárias, crateras e atoleiros.  

As estradas vicinais têm impacto direto na qualidade de vida das famílias que vivem em áreas rurais e precisam se deslocar para ter acesso a serviços de educação, saúde e lazer. Elas são fundamentais também para a economia do país. A Confederação da Agricultura e Pecuária - a CNA - analisou as 557 microrregiões do país.  

As más condições das estradas é uma questão nacional. As situações mais prioritárias para melhorias estão nas regiões de Rio Branco, no Acre. Porto seguro, na Bahia. Dourados, em Mato Grosso do Sul. Uberlândia, em Minas Gerais. E Guarapuava, no Paraná.  

Na região de imperatriz, no Maranhão, os caminhoneiros correm risco de atolar. Em alguns trechos, pontes improvisadas ligam um ponto ao outro. No Pará, os agricultores de Rondon do Pará unem forças para garantir que a safra chegue aos compradores.  

Segundo a CNA, esses custos geram um prejuízo de mais de R$ 16 bilhões ao ano. O valor é mais que o dobro do investimento necessário para recuperar as vias mais deterioradas. 


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