Alexandre de Moraes retira sigilo do relatório da PF no inquérito da 'Abin paralela'
O documento detalha que a estrutura da ABIN foi usada para monitorar irregularmente opositores, autoridades e até o sistema eleitoral
JR na TV|Do R7
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, retirou o sigilo do relatório da Polícia Federal que indiciou 36 pessoas por envolvimento em um suposto esquema de espionagem ilegal com uso da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Segundo a PF, o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho Carlos Bolsonaro sabiam e se beneficiaram do esquema. O documento detalha que a estrutura da ABIN foi usada para monitorar irregularmente opositores, autoridades e até o sistema eleitoral, com diretrizes vindas de um núcleo político liderado por Bolsonaro. Também foram indiciados o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da ABIN, e outros integrantes da agência. Agora, o relatório será encaminhado à Procuradoria-Geral da República, que poderá decidir por uma denúncia formal.
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