Autoridades mundiais dedicadas à questão climática reforçam urgência contra o aquecimento global
Durante a cerimônia de abertura, o presidente da conferência, André Corrêa do Lago, destacou que os recentes desastres naturais, como os tornados no Paraná
JR na TV|Do R7
A COP30 começou com um forte apelo por ações imediatas contra o aquecimento global. Durante a cerimônia de abertura, o presidente da conferência, André Corrêa do Lago, destacou que os recentes desastres naturais, como os tornados no Paraná e os tufões nas Filipinas, mostram a urgência de medidas concretas. A transição de comando entre o Azerbaijão, sede da última conferência, e o Brasil foi marcada pela defesa do multilateralismo e da cooperação internacional. O secretário executivo da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas reforçou a necessidade de investimentos em energia limpa e sustentável.
Para a diretora-executiva da COP30, Ana Toni, o início dos trabalhos foi promissor. Ela afirmou que, diferentemente de outras edições, o evento começou com acordo de agenda e com clima favorável às negociações. Já a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, destacou a importância de ouvir comunidades tradicionais no processo de tomada de decisões. A ministra do Meio Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, defendeu uma aliança entre cultura, sustentabilidade e ação climática.
No campo econômico, representantes do agronegócio brasileiro mostraram iniciativas sustentáveis. O presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Muni Lourenço, lembrou que o setor tem adotado tecnologias de baixo carbono, como integração lavoura-pecuária-floresta e recuperação de pastagens. Durante o evento, o Senar lançou um aplicativo com inteligência artificial para auxiliar produtores de alimentos como cacau, cupuaçu e castanha, reforçando o papel da tecnologia na produção sustentável.
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