Câmara aprova mudanças na lei antifacção com penas de até 65 anos para líderes de facções
Hugo Motta defendeu as alterações feitas pelo deputado Guilherme Derrite no projeto
JR na TV|Do R7
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, defendeu as alterações feitas pelo deputado Guilherme Derrite no projeto de lei antifacção, do governo federal. O relatório preliminar de Derrite inclui facções criminosas na lei antiterrorismo, em vigor desde 2016, prevendo penas de até 40 anos para ações como domínio de território armado, uso de barricadas e intimidação coletiva, e 65 anos para os líderes das facções.
Hugo Motta elogiou as mudanças, afirmando nas redes sociais que “quando o tema é segurança, não há direita nem esquerda, há apenas o dever de proteger”. Derrite, que se licenciou da Secretaria Estadual de Segurança de São Paulo, reassumirá o cargo de relator quando o projeto for apreciado, possivelmente na próxima semana.
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