Casos de sequestro-relâmpago em SP aumentam em mais de 40% entre janeiro e agosto deste ano
Os dados foram obtidos com exclusividade pelo Jornal da Record; entenda
JR na TV|Do R7
Um crime rápido, violento e cada vez mais comum no estado de São Paulo: o sequestro-relâmpago. Dados obtidos com exclusividade pelo Jornal da Record revelam que esse tipo de crime aumentou em mais de 40% entre janeiro e agosto deste ano. Neste período, foram registradas 312 vítimas, enquanto 2024 marcou 219.
No sequestro comum, os criminosos fazem exigências a terceiros para libertar a vítima. Já no relâmpago, é a própria vítima que é forçada a colaborar enquanto está em poder dos ladrões, geralmente fornecendo senhas, fazendo transferências, compras ou até sacando dinheiro.
Nesta semana, a Justiça de São Paulo condenou oito, dos 14 réus acusados de participar do sequestro da modelo Luciana Curtis e a família dela, em novembro do ano passado. A modelo, o marido e a filha, de 11 anos, foram abordados na saída de um restaurante. Eles foram levados para um cativeiro numa comunidade e obrigados a fazer transferências bancárias. Foram cerca de 10 horas de cárcere. Os condenados pegaram entre 17 e 33 anos de prisão.
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